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Operação conjunta fiscaliza propriedades e apreende maquinários na região da tríplice fronteira

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Sete imóveis rurais e dois pontos no interior do Parque estadual Tucumã foram alvos de fiscalizações realizadas entre os dias 22 de abril a 04 de maio, na Operação Tríplice Guatá, deflagrada pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema) com apoio da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e Gerência de Operações Especiais (GOE). 

O nome da operação faz referência à região fiscalizada, que fica localizada na tríplice fronteira entre os estados de Mato Grosso, Rondônia e Amazonas, região do Distrito do Guatá e intermediações da Reserva Ecológica Tucumã.

As propriedades alvos da operação ficam nas cidades de Colniza e Guariba e os trabalhos tiveram como objetivo o combate aos crimes ambientais contra fauna e a flora e a fiscalização de empreendimentos.

As ações na região resultaram na apreensão de uma pá carregadeira (inutilizada na divisa Parque Tucumã), um caminhão carregado de toras (inutilizado no interior do Parque Tucumã), seis motosserras (três no interior do Parque Tucumã e outras três em áreas diversas), uma arma de fogo, além da desmobilização de um acampamento no Parque Tucumã. 

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Entre os materiais apreendidos e inutilizados foi somado um prejuízo de mais de meio milhão de reais para organização criminosa, envolvidas nos crimes. 

Os trabalhos resultaram ainda em cinco autos de infração, quatro termos de embargo, dois termos de inutilização, cinco autos de inspeção e dois termos de apreensão contra as propriedades, além de cumprimento de mandado de prisão em aberto. 

Segundo a delegada titular da Dema, Liliane Murata, o trabalho conjunto tem o objetivo de coibir crimes ambientais na região e também fiscalizar a atuação de empresas madeireiras. 

“A Sema fica com a parte administrativa, realizando a apreensão dos bens e dando a sua devida destinação, enquanto a Polícia Civil fica responsável pelos procedimentos policiais relacionados aos crimes ambientais, assim como pela segurança das equipes de fiscalização”, explicou a delegada.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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