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Operação cumpre 14 mandados contra grupo que matou caminheiro e roubou carga no sul do estado

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A Operação Pedra Preta Safety, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso na manhã desta terça-feira (31.10), cumpre 14 mandados judiciais, entre prisões e buscas e apreensões, contra alvos investigados pelos crimes de roubo seguido de morte e associação criminosa.

Estão sendo cumpridas cinco prisões preventivas e nove buscas contras os alvos nas cidades de Várzea Grande e Reserva do Cabaçal, ambas em Mato Grosso. Os mandados foram deferidos pela Vara Única da Comarca de Pedra Preta com base em investigação da Polícia Civil.

Os mandados são cumpridos pelas equipes da Delegacia de Pedra com apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e Delegacia Especial de Fronteira (Defron).

A investigação apurou que no dia 05 de julho deste ano, um caminhoneiro foi abordado por um grupo criminoso na região da Serra da Petrovina, área rural do município de Pedra Preta. O corpo de Geraldo Farias de Medeiros, de 75 anos, foi encontrado no dia seguinte, próximo a uma fazenda no distrito de Santa Elvira, na zona rural de Juscimeira, com sinais de espancamento na cabeça.

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Já o veículo conduzido pela vítima, carregado com algodão, foi levado até o município de Poconé pelos criminosos. A carreta e o trator foram localizados em áreas distintas, na mesma região de Poconé, no dia seguinte ao crime.

A Polícia Civil apurou que um veículo modelo Hyundai HB20 branco foi alugado pelo bando criminoso em Cuiabá e chegou a Pedra Preta no dia cinco de julho. A investigação reuniu informações que o veículo foi visto na mesma área onde a carreta da vítima foi abordada e depois no município de Juscimeira, no mesmo ponto onde o corpo do caminhoneiro foi localizado, como também no município de Poconé, onde a carreta foi localizada.

No decorrer da investigação, as equipes da Delegacia de Pedre Preta e GCCO chegaram à identificação dos cinco envolvidos no latrocínio.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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