Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Operação Lei Seca termina com 9 autuações criminais em avenida central de Várzea Grande

Publicados

POLÍCIA

Oito motoristas dirigiam embriagados, um deles combinou embriaguez com falta de permissão para dirigir e outro tinha mandado de prisão em aberto por roubo

A 39ª edição da Operação Lei Seca, realizada na madrugada deste domingo (08.09), na Avenida Couto Magalhães, área central de Várzea Grande, terminou com 9 atuações criminais e 50 veículos removidos, sendo 35 carros e 15 motocicletas.

Oito foram autuados por embriaguez. Em um dos casos, o motorista teve o crime agravado pelo fato de não ter permissão para dirigir. Nessa atuação, foram combinados os artigos 306  e 298, do Código Brasileiro de Trânsito (CBT).

A 9ª atuação criminal se deu por um mandado de prisão em aberto, após checagem dos dados do condutor junto ao Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), do Concelho Nacional de Justiça, que apontou que ele estava sendo procurado por roubo (artigo 157 do Código Penal).

De acordo com o relatório final, a ação teve início a meia-noite e se estendeu até por volta das 4h. Nesse período, foram 130 veículos fiscalizados e 133 testes de alcoolemia realizados, resultando na aplicação de 108 autos de infração motivados por consumo de bebida alcóolica, veículo sem registro ou não licenciamento, conduzir veículo sem possuir CNH e entre outros.

Leia Também:  VÍDEO: Para tentar reduzir os índices de violência, a Polícia Militar definiu como estratégia reforçar o policiamento nas cidades onde a violência é maior

A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Nesta edição, foram empregadas equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Politec, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo .

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  VÍDEO: Para tentar reduzir os índices de violência, a Polícia Militar definiu como estratégia reforçar o policiamento nas cidades onde a violência é maior

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Polícia Civil recupera cerca de 90 toneladas de milho provenientes de estelionato

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA