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Operação tem como alvo mulher que abastecia o tráfico de drogas em cidade no sul do estado

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A Polícia Civil deflagou nesta quinta-feira (18.05), a Operação Circe para combate ao tráfico doméstico de drogas na cidade de Ponte Branca, na região sul de Mato Grosso. Estão em cumprimento quatro ordens judiciais – três de busca e apreensão e uma de prisão preventiva.

A cidade, com população aproximada de 1.600 habitantes, é atendida pela Delegacia da Polícia Civil de Alto Araguaia, e vinha apresentado aumento considerável nas ocorrências de uso e tráfico de entorpecentes.

Diante dos registros e o trabalho de investigação policial, a Polícia Civil apurou que o tráfico na cidade é gerenciado por uma mulher, responsável por receber toda a droga e efetuar a comercialização entre os usuários. A investigada é conhecida no meio policial e tem extenso histórico criminal, inclusive, no estado vizinho de Mato Grosso do Sul.

A operação contou com emprego de 12 policiais civis para o cumprimento dos mandados expedidas pela 2ª Vara Criminal de Alto Araguaia.

Além do principal alvo da operação, os mandados de busca e apreensão envolvem dois endereços da investigada e de seu pai, local que seria utilizado para armazenar os entorpecentes.

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“Sabe-se que o consumo de drogas é porta de entrada para a criminalidade, estando presente em todos os cantos do país e associado a prática de delitos de toda ordem, desde pequenos furtos até crimes hediondos. O combate deve ser constante, de modo a evitar o aumento de novos usuários”, pondera o delegado responsável pela operação, Marcos Paulo Batista de Oliveira.

Deusa Circe

O nome da operação faz alusão à deusa Circe, da mitologia da Grécia antiga, que tinha a habilidade de transformar qualquer objeto em outro. Durante os tempos antigos ela transformou homens em porcos por meio do uso de drogas. Na era moderna, ela decidiu transformar suas vítimas em cobaias através do uso de uma poção mágica. O alvo da operação, que chefiava o tráfico na cidade de Ponte Branca, comercializava drogas de vários tipos transformando os usuários em viciados e incapazes.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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