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Operação Tolerância Zero apreende 24 celulares tentando entrar na Penitenciária de Sinop

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Mais uma ação da Operação Tolerância Zero impediu, nesta segunda-feira (09.12), a entrada de 24 aparelhos de celulares e diversos equipamentos eletrônicos na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite, a Ferrugem, em Sinop (498 km de Cuiabá).

Entre os aparelhos apreendidos estão 13 smartphones e 11 celulares. Os policiais penais também apreenderam 27 carregadores completos, 25 chips, 10 fones de ouvido, 2 caixinhas de som bluetooth, além de três isqueiros, 15 pacotes de fumo e 13 caixas de massa adesiva.

A apreensão ocorreu logo após pacotes suspeitos serem lançados sobre a muralha nos fundos da unidade, impedindo que os ilícitos fossem levados para o interior dos raios e chegassem aos presos.

Além de intensificar as ações para retirar equipamentos proibidos dentro das unidades prisionais, a operação Tolerância Zero, também reforçou as medidas para impedir a entrada de materiais ilícitos nas unidades.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária, delegado Vitor Hugo Bruzulato, reforçou que a ação demonstra a efetividade das estratégias de monitoramento e reforça o nosso compromisso de impedir a prática de crimes dentro do sistema prisional.

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“Não vamos tolerar qualquer tentativa de burlar a lei. O sucesso dessa apreensão é fruto do compromisso e da vigilância constante dos nossos profissionais, alinhados a uma política de segurança rígida e eficaz. Continuaremos investindo em ferramentas e treinamento para que essas tentativas sejam frustradas de forma ainda mais contundente”, afirmou.

A Operação Tolerância Zero, tem como objetivo intensificar o controle de segurança, coibir a entrada de objetos proibidos e enfraquecer a atuação de organizações criminosas dentro e fora das unidades prisionais.

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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