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Padrasto é preso por estuprar por mais de quatro anos enteada que registrou como filha

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Um homem suspeito de estuprar a enteada de forma reiterada, por mais de quatro anos, teve o mandado de prisão preventiva cumprido pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (05.07), em ação da Delegacia de Alto Araguaia (415 km ao sul de Cuiabá).

O suspeito de 42 anos teve a ordem de prisão decretada com base em investigações da Polícia Civil pelo crime de estupro de vulnerável praticado contra sua enteada, atualmente de 13 anos de idade.

As investigações iniciaram no domingo (02.07), quando a equipe da Delegacia de Alto Araguaia recebeu denúncia sobre uma possível situação de estupro em que o pai estaria mantendo relações sexuais com a filha, inclusive havendo um vídeo com cenas de sexo entre o suspeito e a vítima, o qual teria sido gravado pelo próprio investigado.

Conforme a denúncia, a violência sexual contra a menor ocorria há mais de quatro anos. Com base nas informações, imediatamente foi iniciado um trabalho de investigação para apurar os fatos, sendo identificado o local de gravação do vídeo (um barraco localizado às margens da BR-364).

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Em diligências no local, os policiais civis encontraram indícios do crime, sendo possível visualizar no varal da residência um cobertor que aparecia no vídeo. O suspeito reside no local com outros familiares, no entanto, ele a vítima e outras crianças não estavam na casa no momento das diligências policiais.

Posteriormente, os policiais receberam informações de que a menor vítima estaria na casa da avó materna, onde foi acolhida e segue sob os cuidados da rede de proteção dispensada em casos de abuso sexual infantil.

Durante as investigações, foi identificado que a vítima não é filha do suspeito, contudo, foi registrada como se fosse. A mãe da menor, teve outros dois filhos com ele, porém após se separar há mais de cinco anos, deixou as três crianças para trás.

Diante dos elementos levantados nas investigações, o delegado Marcos Paulo Batista de Oliveira, representou pelo mandado de prisão preventiva do suspeito, que foi deferido pela 1ª Vara Criminal de Alto Araguaia, na noite de terça-feira (04), e cumprido devidamente cumprido na manhã desta quarta-feira (05), pela equipe de investigadores da Delegacia de Alto Araguaia.

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Questionado sobre os fatos, o investigado optou por permanecer em silêncio. Após a prisão, o suspeito foi colocado à disposição da Justiça, podendo ser condenado a uma pena de até 15 anos de reclusão.

O delegado Marcos Paulo destacou que crimes sexuais, envolvendo crianças e adolescentes, são considerados hediondos e causam sentimento de indignação e repulsa em todos, uma vez que as vítimas carregam sequelas por toda a vida.

“Neste caso, é ainda mais revoltante pois há indícios de que o padrasto, que criou a menina como pai, cometia os abusos há mais de quatro anos, ou seja, desde quando a vítima era menor de 10 anos de idade, além de gravar o ato, produzindo vídeos da menor em situações pornográficas”, disse o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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