POLÍCIA
PM liberta jovem de sequestro e tortura em Rondonópolis
POLÍCIA
A Polícia Militar libertou um jovem de 17 anos que foi sequestrado e torturado na noite do último sábado (29.01), em Rondonópolis. A vítima estava sendo agredida por três pessoas, sendo dois homens adultos, de 23 e 30 anos, e um adolescente de 17 anos, que foram presos em flagrante.
Por volta de 22h, os policiais com 5º BPM receberam uma denúncia anônima via 190 informando sobre uma situação onde um adolescente estaria sendo vítima de tortura, no bairro Jardim Loures. No local, a equipe adentrou uma residência abandonada e encontrou a vítima amarrada em um lençol. Em seguida, os policiais encontraram um dos suspeitos tentando foragir da residência pulando o muro, mas foi detido pela equipe.
A vítima foi desamarrada pelos policiais e relatou que estava no local desde o fim da tarde. O rapaz afirmou que teria se envolvido em uma briga na última semana e que, no sábado (29). O suspeito detido e outros dois homens teriam ido até a sua casa, chamado para um bar e depois levado a vítima para a residência abandonada. No local, o jovem afirmou que foi agredido com coronhadas, pedaços de madeira e que estava sendo ameaçado de morte.
De posse das informações sobre os outros dois suspeitos, os policiais iniciaram diligências e encontraram os homens que foram reconhecidos pela vítima. Diante dos fatos, todos os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia de Rondonópolis para o registro da ocorrência e as demais providências.


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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