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PM prende dupla por estelionato e apreende dinheiro e mudas de maconha

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Policiais militares do 8º Batalhão, de Alta Floresta (790 km de Cuiabá), prenderam nesta quinta-feira (02.03) duas pessoas por estelionato e uso ilícito de entorpecentes, e apreenderam cinco pés de maconha, uma porção da mesma substância e R$ 18 mil em espécie encontrados em posse do suspeito.

Os militares foram acionados pelo gerente de um supermercado, por volta das 20 horas, informando que uma mulher teria feito uma compra via Whataspp, pedindo que os itens fossem entregues em sua residência. Ela teria efetuado o pagamento via Pix e eviado o suposto comprovante. Momentos depois, a suspeita realizou uma nova compra e encaminhou um novo comprovante à vítima.

O gerente relatou que, no entanto, percebeu que não havia recebido os valores supostamente enviados e percebeu que caiu em um golpe. O valor total do consumo foi de R$ 481,29. 

Os militares se encaminharam para a casa da suspeita, onde a questionaram sobre os produtos que haviam sido entregues pelo estabelecimento. A mulher confessou e recebimento e afirmou que os itens foram levados para uma chácara, e que já haviam sido consumidos. Contudo, um segundo suspeito, de nacionalidade colombiana, apareceu para defender a mulher e apresentou versões contraditórias da suspeita. 

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Durante a ocorrência, o homem chamou os policiais para verificar no interior da casa, momento em que foram encontrados R$ 18,8 mil em espécie, cinco mudas de maconha e uma porção do entorpecente. Em relação ao dinheiro, o suspeito alegou ser agiota no município.

A dupla, os entorpecentes e o dinheiro apreendido foram encaminhados à delegecia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que  o caso requer. 

Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: PM MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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