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Polícia Civil apreende 28 botijões de GLP e prende proprietário de distribuidora clandestina

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A Polícia Civil prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (06.05), um homem suspeito de atuar de forma clandestina com a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o “gás de cozinha”. A ação foi realizada pelos policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG).

O suspeito, que mantinha a distribuidora clandestina em sua residência no bairro Pedregal em Cuiabá, foi flagrado com 28 botijões armazenados de forma irregular e sem a devida autorização e foi autuado em flagrante por crime ambiental e contra a ordem econômica.

As diligências iniciaram após os policiais da Derf-VG receberem denúncia anônima sobre um homem, morador do bairro Pedregal em Cuiabá, que estaria comercializando botijões de gás de cozinha furtados de distribuidoras de Várzea Grande.

Segundo informações, o suspeito anunciou os botijões de gás à venda em uma plataforma de uma rede social da internet por um preço muito abaixo ao de mercado. Constatando a veracidade do anúncio, os policiais da Derf-VG foram até o endereço, onde localizaram 28 botijões de gás liquefeito de petróleo de 13 quilos, no quintal da residência.

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Os botijões estavam na porta da casa do suspeito, expostos à rua, aumentando a situação de perigo aos moradores da região. Questionado, o suspeito confessou que estava comercializando os botijões de forma irregular e sem nenhum tipo de autorização dos órgãos competentes, desde o início da pandemia da Covid-19.

Diante dos fatos, o suspeito foi detido e encaminhado à Derf-VG, onde após ser interrogado. Além da prisão em flagrante, em checagem no sistema foi constatado que o suspeito também possuía um mandado de prisão em aberto, o qual foi devidamente cumprido.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, com o aumento do valor do gás de cozinha, os furtos de botijões tem apresentado crescimento, tendo ocorrido três furtos recentes em distribuidoras de Várzea Grande. Nos três furtos foram furtados aproximadamente 100 botijões de gás.

“O GLP é um produto altamente inflamável e a sua comercialização deve obedecer às regulamentações da Agência Nacional de Petróleo, sendo somente autorizada às pessoas jurídicas que estão em consonância com as exigências legais e regulamentares”, explicou a delegada. 

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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