POLÍCIA
Polícia Civil apreende 6.000 litros de óleo diesel que eram transportados ilegalmente para garimpo
POLÍCIA
O suspeito de 42 anos foi autuado em flagrante por crime ambiental de causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.
As investigações iniciaram na quarta-feira (04), após os policiais receberem denúncia anônima de que um caminhão estava realizando abastecimento de diversos contêineres com óleo diesel em um posto da cidade.
Com base nas informações, os policiais foram até o local onde constataram a veracidade da denúncia, identificando o veículo e ficando de campana até a conclusão do abastecimento dos contêineres, quando o motorista tentou ocultar a carga com uma lona.
Quando o caminhão iniciou o deslocamento em direção à BR-174, sentido Pontes e Lacerda/Nova Lacerda, os policiais realizaram a abordagem do veículo, confirmando o transporte ilegal de seis contêineres com mil litros de óleo diesel cada. Questionado, o motorista confessou que havia sido contratado por terceiros para fazer o transporte do combustível para a região do Garimpo de Sararé.
Diante dos evidentes riscos de transporte de produto perigoso sem o devido conjunto de IPI’s necessários, sinalização, documentação e curso específico, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Pontes e Lacerda. Após ser interrogado pelo delegado Guilherme Campomar, o motorista foi autuado em flagrante por crime ambiental, previsto no artigo 56, da Lei de Crimes Ambientais, sendo arbitrada fiança no valor de R$ 4 mil.
“A situação de flagrante ficou evidente, uma vez que o autuado foi flagrado e abordado no exato momento em que realizava o transporte ilegal do combustível”, disse o delegado.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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