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Polícia Civil apreende adolescente responsável por morte de menino de 10 anos em Tangará da Serra

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Um adolescente de 14 anos, apontado como autor de homicídio cometido contra uma criança de 10 anos, foi apreendido pela Polícia Civil, neste domingo (20.11), durante investigações realizadas pela Delegacia de Tangará da Serra. A suposta motivação do crime seria bullying praticado pela vítima contra o suspeito. 

O menor foi autuado pelo ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado. 

As investigações iniciaram no dia 18 de novembro, quando uma tia da vítima, Ryan Rodrigo de Oliveira, registrou boletim de ocorrência, relatando que o sobrinho havia saído de casa no dia anterior e não tinha retornado. 

Diante das informações, os policiais civis da Delegacia de Tangará da Serra iniciaram as diligências para localizar o menor, conseguindo imagens de câmeras de segurança, em que a vítima aparecia na companhia do suspeito. 

O menor foi identificado e, questionado sobre o paradeiro de Ryan, apresentou diversas contradições até o momento em que confessou ter matado a vítima. Com detalhes dos fatos, apontou o local em que teria escondido o corpo. Disse que o matou, por sentimento de raiva, por causa das brincadeiras de “bullying” praticadas por Ryan. 

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O corpo foi localizado em uma região de mata, entre os bairros Tarumã e Bela Vista. Segundo informações, num primeiro momento, a vítima foi asfixiada, depois afogada no rio e, na sequência, ainda levou duas pedradas na cabeça. Após os fatos, o suspeito arrastou o corpo do menino em cerca de 300 metros para dentro da mata. 

O delegado responsável pelas investigações, Gustavo Espíndula de Souza, disse que a identificação e apreensão do menor foi possível graças ao empenho de todos os policiais envolvidos na investigação. “Foi um caso chocante, que envolveu toda equipe de policiais de Tangará da Serra, que não mediu esforços para esclarecer os fatos, resultando na identificação e apreensão do autor deste bárbaro homicídio”, disse o delegado.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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