POLÍCIA
Polícia Civil aumenta em 22% o cumprimento de prisões de foragidos da justiça no primeiro trimestre
POLÍCIA
A Gerência de Polinter e Capturas é a unidade responsável pelo cumprimento de mandados de foragidos e também de cartas precatórias do estado e de outras unidades da federação.
As prisões efetuadas neste primeiro trimestre correspondem ainda a mandados de prisões de criminosos que estavam detidos por outros delitos e prestes a ganhar a liberdade condicional, mas ainda tinham pendências com a justiça. Em decorrências de inquéritos instaurados pela Polícia Civil, esses criminosos tiveram prisões decretadas por variados crimes, como roubo qualificado, tráfico de drogas, associação para o tráfico, associação criminosa, latrocínio, homicídios tentados e consumados, crimes sexuais, entre outros.
Em casos mais complexos, a Polinter realiza o trabalho de investigação dos paradeiros em parceria com as Diretorias de Inteligência, Metropolitana e Interior da Polícia Civil, além de contar com a colaboração da população para denúncias, que podem ser feitas pelo número 197.
O diretor de Atividades Especiais, delegado Vitor Hugo Bruzulato, explica que os mandados de prisões expedidos pelo Poder Judiciário entram em um banco nacional, disponível a todas as forças de segurança e quem têm a obrigação legal de cumprir as prisões.
“No caso da Gerência de Polinter, como ela tem atribuição estadual, a unidade faz o intercâmbio com outras delegacias de Mato Grosso e também dos estados para o cumprimento de mandados de foragidos. A Polinter tem uma atribuição complementar e inclusiva no cumprimento de mandados, que também devem ser cumpridos por qualquer outra força policial presente no estado, destacou o diretor, acrescentando que o trabalho da Polinter inclui ações na região metropolitana e também no interior
O trabalho da unidade policial incluiu ainda o cumprimento de cartas precatórias, a maioria de outros estados do País e relacionadas a crimes de estelionato. Apenas no ano passado, a Polinter cumpriu 4,7 mil precatórias.
Operação Smash
Em março deste ano, a Polinter entrou na sétima fase da Operação Smash (do inglês esmagar), para cumprir prisões de pessoas condenadas judicialmente e que ainda estão com pendências por outros crimes. Os mandados foram executados em unidades prisionais nas cidades de Várzea Grande, Cuiabá, Paranatinga e Comodoro.
Em janeiro deste ano, a sexta fase da operação cumpriu mandados nas unidades prisionais de Cáceres e de Pontes e Lacerda.
A operação tem como foco principal aqueles criminosos sentenciados pela justiça e que estão com prisões decretadas por delitos como homicídio, roubo, associação criminosa, estupro de vulnerável, ameaça, tráfico de drogas e violência doméstica.
“As equipes fazem os levantamentos com o intuito de identificar e localizar o paradeiro de foragidos da Justiça, que praticaram os mais variados crimes. Esses criminosos são alvos da Gepol, que trabalha incansavelmente para cumprimento da missão”, pontuou a delegada titular da Polinter, Sílvia Pauluzi de Siqueira.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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