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Polícia Civil conclui ano com 380 prisões e mais de 5 mil cartas precatórias cumpridas pela Polinter

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Mais 5 mil cartas precatórias e aproximadamente 380 mandados de prisão cumpridos. Esse é o balanço da Gerência Estadual de Polinter e Capturas da Polícia Civil de Mato Grosso, que finalizou 2022 com  a meta de desempenho positiva, no que se refere as atribuições de recebimento e cumprimento de mandados de prisões por condenação, prisão preventiva, prisão temporária, prorrogação da prisão temporária, depositário infiel, pronúncia, devedor de alimentos, carta precatória e investigações de fuga de preso.

Com a produtividade elevada e subsidiada com a modernização tecnológica de sistemas, do mês de janeiro até o dia 15 de dezembro, a Polinter recebeu pouco mais de 4 mil cartas precatórias, e cumpriu número ainda maior, chegando a mais 5 mil cartas precatórias cumpridas.

Durante os doze meses deste ano, policiais civis realizaram 5 mil intimações, bem como expediram mais de 5,1 mil intimações para delegacias de Mato Grosso e de fora do estado. Os resultados indicam uma dedicação e eficiência sobremaneira dos servidores que compõem a Polinter.

Em ações realizadas na região metropolitana e no interior do estado, foram cumpridos quase 380 mandados de prisões contra indivíduos procurados da Justiça, pelo cometimento de diferentes crimes. Também foi dado baixa no sistema GEIA em mais de 5,4 mil mandados judiciais que estão em abertos.

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Entre outros procedimentos, a Polinter realizou quase 4,8 mil despachos para andamento das diligências, visando apurar e identificar paradeiros de pessoas foragidas, além de outras investigações de âmbito interestaduais.

Operações

Além de suporte operacional nas ações deflagradas pelas delegacias de Mato Grosso, a Gerência Estadual de Polinter realizou em três etapas, a operação “Safe City”, para cumprimento de mais de 200 mandados expedidos contra criminosos que já estavam presos por outros delitos.

A primeira fase da “Safe City” ocorreu em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), quando foram efetivadas 33 ordens judiciais, parte delas cumpridas na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino. Os alvos da “Safe City” são investigados por diferentes crimes como estupro, furto a bancos, homicídio, estelionato, falsificação de documentos públicos, entre outros.

A segunda fase aconteceu em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), ocasião em que foram cumpridos 118 mandados, sendo a maioria na Penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa. Já na terceira fase, realizada na última sexta-feira (16.12), foram cumpridos 50 mandados de prisão em outras unidades prisionais do Estado.

De acordo com a delegada titular da Polinter, Sílvia Pauluzi, durante meses a equipe trabalhou para identificar e cumprir os mandados de presos que estavam prestes a ganhar a liberdade, mas que ainda tinham pendências com a Justiça.

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“Investigadores e escrivães identificaram que, ao longo do ano, os investigados cometeram diversos crimes antes de serem presos. Com isso, eles respondem a outros inquéritos policiais, o que resultou na expedição de novas prisões”, disse a delegada.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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