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Polícia Civil conclui mutirão de cartas precatórias com 637 pessoas ouvidas

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O mutirão realizado durante dez dias pela Polícia Civil, em Cuiabá, para cumprimento de cartas precatórias concluiu o trabalho com a realização de quase 640 interrogatórios e termos de declaração.

A ação coordenada pela Gerência Estadual de Polinter e Capturas, foi iniciada no dia 03 de julho com a expedição de 1 mil intimações cumpridas e finalizada no dia 14 de julho, com as oitivas.

Carta precatória é um instrumento legal que executa a ordem de serviço de uma circunscrição judiciária em outra, possibilitando a realização de demandas como oitivas e interrogatórios entre diferentes estados do País.

Durante o cumprimento das intimações, um homem procurado pela Justiça foi preso pelo crime de tráfico de drogas.

Na segunda etapa do mutirão, realizada na Arena Pantanal, foram ouvidas 637 pessoas intimadas ou arroladas como testemunhas. Foram montados cartórios nas salas de aula da escola estadual que funciona na Arena.

Também foram confeccionados 363 relatórios policiais informando sobre pessoas não localizadas, aquelas que não compareceram para ser ouvidas, quem já foi a óbito ou que estão residindo em outra localidade.

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Após o mutirão, a Polinter dá sequência nas atividades de devoluções das cartas cumpridas, comunicando as respectivas comarcas de outros estados.

A delegada titular da Polinter, Silvia Pauluzi, destacou o objetivo alcançado a fim de reduzir o passivo de cartas precatórias da delegacia, bem como agradeceu o empenho e comprometimento dos servidores que trabalharam na ação.

O mutirão contou com apoio da Diretoria de Execução Estratégica, por meio da Coordenadoria de Tecnologia da Informação, responsável pela logística de informática.

Participaram do mutirão 75 escrivães e investigadores das Diretorias de Atividades Especiais, Interior e Metropolitana.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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