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Polícia Civil cumpre 22 mandados judiciais contra menores em conflito com a lei

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Vinte e dois mandados judiciais expedido contra adolescentes em conflito com a lei, foram cumpridos pela Polícia Civil, na Operação Pós Carnaval, deflagrada pelas Delegacias Especializadas do Adolescente (Dea) de Cuiabá e Várzea Grande.

Durante cinco dias de trabalho operacional, entre 26 de fevereiro à 01 de março, os policiais civis das unidades policiais deram cumprimento as ordens de busca e apreensão e de internação.

Além dos 22 mandados cumpridos, outros seis menores de idade que respondem procedimentos de ato infracional, no Juizado da Infância e Juventude das Comarcas de Cuiabá e Várzea Grande, foram apreendidos.

A delegada titular da Dea de Cuiabá, Jozirlethe Criveletto, explica que muitos adolescentes ao receberem uma medida socioeducativa deixam de cumpri-la, especialmente nos casos de prestação de serviços em instituições públicas.

Nesse caso, o Ministério Público representa pela busca e apreensão do adolescente para que em audiência possa averiguar qual a situação do menor, podendo, inclusive, manifestar pela regressão da medida socioeducativa, ou pela internação do adolescente.

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Entre os mandados cumpridos, está um menor de 17 anos, o qual já possui mais de 5 incidências infracionais, em sua maioria pela prática de ato infracional análogo ao crime de furto em lojas, tendo sido verificado que o adolescente, apesar de estar em cumprimento de medida socioeducativa de prestação de serviços, não vinha comparecendo na unidade onde deveria prestar os serviços.

“A Operação Pós Carnaval vem contemplar os casos de atos infracionais praticados durante o período carnavalesco, os quais já possuem descumprimentos quanto as medidas impostas aos adolescentes”, disse a delegada Jozirlethe.

Ações Sociais

As Delegacias do Adolescente de Cuiabá e Várzea Grande, vem realizando trabalho preventivo com palestras em escolas e comunidades, inseridas no Projeto “Dea nas escolas”, e que contempla o Planejamento Operacional 2024.

As equipes das unidades policiais promovem palestras e rodas de conversas no ambiente escolar, em Cuiabá e Várzea Grande, com previsão para se estender ao distrito de Nossa Senhora da Guia.

As atividades visa atender a necessidade de ações efetivas não somente no âmbito da repressão, mas de prevenção no trabalho com as crianças e adolescentes, para que não sejam alvos na cooptação por organizações criminosas ou no uso de drogas.

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Durante os encontros é sempre falado para esses jovens, acerca das consequências da prática do ato infracional, bem como, das medidas socioeducativas decorrentes dessa conduta que podem ser impostas a eles.

Outro tema também abordados é prevenção em relação à violência de gênero contra meninas e adolescentes, as quais sofrem abusos, constrangimentos, e a própria violência sexual.

Contato

A comunidade escolar que desejar conhecer o Projeto da DEA nas escolas, pode encaminhar e-mail para: deacba@pjc.mt.gov.br

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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