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Polícia Civil de MT prende 2 mulheres por estelionato virtual praticado do DF

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Duas mulheres envolvidas no golpe do perfil falso, foram presas pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), na tarde de sexta-feira (24.02), em Cuiabá.

As suspeitas, de 24 e 22 anos, foram autuadas em flagrante pelos crimes de fraude eletrônica e associação criminosa. As vítimas, um casal de idosos, são moradores de Brasília (DF). 

As diligências iniciaram após a equipe da DRCI ser acionada pela Polícia Civil do Distrito Federal, sobre uma ocorrência de fraude eletrônica e falsa identidade, praticada através do aplicativo do WhatsApp.

A idosa de 77 anos recebeu mensagem pelo celular, de uma pessoa se passando pelo seu filho e pedindo certa quantia em dinheiro. Acreditando no golpista, o seu esposo de 75 anos realizou os pagamentos. 

Ao todo foram feitas três transferências para contas bancárias digitais, sendo as titulares duas mulheres residentes em Mato Grosso.  

Com base nas informações, os policiais civis da DRCI passaram a diligenciar e identificaram as suspeitas que haviam recebido os valores obtidos mediante fraude eletrônica. 

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A primeira foi localizada em um endereço no bairro Dom Aquino. A segunda envolvida foi abordada no bairro Parque do Lago, em Várzea Grande. Ambas foram encaminhadas até a DRCI para esclarecimentos.

Durante interrogatório as conduzidas confessaram o recebimento do dinheiro, bem como uma delas acabou assumindo que era a pessoa que conversou com a vítima e aplicou o golpe do perfil falso.

As suspeitas foram autuadas em flagrante pelos crimes de estelionato (fraude eletrônica) e associação criminosa. Após a confecção dos autos, elas foram apresentadas e colocadas à disposição da Justiça.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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