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Polícia Civil desarticula ponto de distribuição de drogas em Nortelândia e Arenápolis

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Traficante que comandava um centro de distribuição de drogas, foi preso pela Polícia Civil, no sábado (27.01), no município de Nortelândia, durante diligências de combate ao comércio de entorpecentes na região.

O suspeito de 28 anos foi preso em flagrante por tráfico de drogas. A ação resultou na apreensão de mais de 110 porções de cocaína e maconha, um tablete grande de maconha, balança de precisão, entre outros objetos.

Conforme investigação, a casa do suspeito situada no bairro Novo Horizonte, oficialmente era utilizada para a produção de lanches e tinha o nome de “Mega Lanche”.

No entanto, no local funcionava um centro de distribuição de drogas, que era transportada de Cuiabá, passava por um tráfico e depois distribuída nas cidades de Nortelândia e Arenápolis.

De acordo com o delegado Hugo Abdon, os policiais civis das Delegacias de Nortelândia e Arenápolis conseguiram surpreender o investigado, logo após ele separar as substancias ilícitas para venda.

No endereço foram localizados 107 pinos de cocaína, três tabletes médios de maconha, nove porções de maconha, além de uma pedra média de pasta base, além de diversos materiais usados para o tráfico de drogas.

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“A Polícia Civil vinha monitorando o suspeito por meses, e no sábado (27) foi o momento crucial para encerrar as operações criminosas do centro de distribuição de drogas na região”, destacou o delegado.

Diante do flagrante, ele foi conduzido para delegacia, interrogado e autuado por tráfico de drogas. Após a confecção dos autos, o preso foi colocado à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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