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Polícia Civil e Politec realizam reprodução simulada de homicídio ocorrido em obra de construção

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A Polícia Civil e a equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT) realizaram nessa quinta-feira (06.10), em Peixoto de Azevedo, a reprodução simulada sobre um homicídio que vitimou Ciro Saldanha de Sousa, de 27 anos de idade. O crime ocorreu em agosto deste ano, em uma obra na cidade.

A ação no local foi acompanhada por uma equipe da Delegacia de Peixoto de Azevedo e coordenada pelos peritos do Núcleo de Criminalística da Politec de Sinop.

Os trabalhos periciais tiveram início às 11h, após realização de entrevistas individuais com cinco testemunhas e o investigado, quando foi explicado sobre o roteiro da reprodução simulada, que tem o objetivo de reconstruir o dia do crime.

Segundo o delegado Geordan Fontenelle, a reprodução simulada tem a finalidade de confrontar as versões apresentadas pelas testemunhas do crime com as provas colhidas durante a investigação, bem como determinar a natureza do crime que constará no relatório do inquérito policial.

Nesta quinta-feira, testemunhas e o investigado aceitaram participar da reprodução, fornecendo detalhes de como os fatos ocorreram, que resultaram na morte da vítima.

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Histórico do caso

Ciro Saldanha foi morto no dia 25 de agosto de 2022, durante uma briga entre o encarregado da obra e o ajudante de pedreiro, no bairro Alvorada.

Após vários xingamentos e ameaças, o suspeito acertou a cabeça da vítima com um pedaço de madeira.

Ciro foi socorrido e encaminhado ao hospital de Peixoto de Azevedo. Em razão da gravidade dos ferimentos, posteriormente, foi transferido para o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. Entretanto, não resistiu e foi a óbito no dia 30 de agosto.
 

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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