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Polícia Civil esclarece latrocínio de funcionária de bar que morreu tentando defender o filho

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A Divisão de Homicídios da Polícia Civil em Sinop esclareceu o latrocínio que vitimou Maíra Cristina Vergutz, de 37 anos, assassinada com um tiro na cabeça em fevereiro, e procura por dois investigados pelo crime, que estão com as prisões decretadas judicialmente. Um adolescente também envolvido no crime foi apreendido nesta sexta-feira (01.03), no Residencial Vila América.

O crime ocorreu no dia 09 de fevereiro, em um bar onde a vítima trabalhava, no bairro Jacarandás. Maíra estava com seu filho, que tinha levado para o trabalho e durante a ação criminosa, a criança foi feita de refém pelos suspeitos.

Após a ocorrência do crime, a Divisão de Homicídios assumiu as investigações eidentificou três, dos quatro envolvidos no latrocínio, que participaram diretamente do crime, entre eles o autor do disparo contra a funcionária.

O delegado Bráulio Junqueira detalhou a execução do crime e explicou que a vítima morreu tentando defender o filho dos suspeitos. “Três suspeitos entraram no bar e renderam clientes e funcionários, e mandaram todos para o fundo do estabelecimento. Mas a vítima não obedeceu e foi em direção ao filho, que estava refém do suspeito e que disparou contra ela”, detalhou.

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Bráulio explicou que o crime, tratado inicialmente como homicídio, foi um assalto frustrado que terminou com a morte da funcionária, evoluindo assim para latrocínio durante as investigações. “Eles foram lá com a intenção de roubar um dos veículos que estava estacionado em frente ao bar, mas um dos suspeitos acabou atirando contra a funcionária e fugiram sem levar o veículo”, acrescentou.

Diante dos elementos levantados durante a investigação, em menos de 30 dias a DHPP representou pela prisão dos três suspeitos que invadiram o estabelecimento, sendo que dois deles estão foragidos, e um adolescente de 17 anos foi apreendido nesta sexta-feira.

Os dois foragidos são Eduardo Alves Morastico Niro e Luan Ferreira Rodrigues, conhecido como Buda, que foi o autor do disparo que levou a morte da vítima. As investigações continuam para identificação do quarto envolvido no crime, que deu apoio na fuga dos suspeitos.

O menor apreendido foi encaminhado para a DHPP, onde foi ouvido e confessou a participação no crime. Ele ainda confirmou que ‘Buda’ foi autor do disparou que vitimou a funcionária do bar.

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Denúncias que podem levar ao paradeiros dos criminosos pode ser feitas ao telefone 197 da Polícia Civil, com o sigilo garantido.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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