Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Polícia Civil fecha fábrica de panelas em Várzea Grande suspeita de poluir meio ambiente

Publicados

POLÍCIA


Uma fábrica de panelas que utilizava óleo queimado para fundição de alumínio foi fechada pela Polícia Civil, em uma ação conjunta realizada no início da semana, pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Secretaria de Municipal de Meio Ambiente de Várzea Grande (SEMMA-VG) e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

A ação resultou na apreensão de um tambor com mais de 10 litros de óleo queimado. Um homem responsável pelo local responderá pelo crime de funcionar estabelecimento potencialmente poluidor sem autorização.

As diligências iniciaram após a equipe da Dema receber denúncia de uso de óleo queimado em uma fábrica de panelas, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Os policiais foram até o local, onde foram informados que parte da fábrica estava fechada, mas após algum tempo chegou uma pessoa responsável que abriu o estabelecimento, onde funcionava um ferro-velho e uma loja de panelas.

No local, os policiais encontraram dois tambores plásticos vazios, porém, sujos de líquido aparentando ser óleo queimado. No tambor da forja que faz a queima do alumínio também havia liquido com características e óleo queimado.

Leia Também:  Policiais do 10º Batalhão da PM lançam campanha de doação de sangue

Questionado, o responsável pela fundição do alumínio revelou aos policiais que estava usando uma mistura de óleo vegetal e óleo queimado para realizar o trabalho. Apesar de ter mostrado aos policiais a nota fiscal recente de compra de óleo vegetal, o suspeito não tinha a quantidade do produto mencionada armazenado no estabelecimento.

Diante dos fatos, foi acionada a Secretaria de Municipal de Meio Ambiente de Várzea Grande (SEMMA-VG) e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) sendo realizado o embargo a fábrica de panelas.

Fonte: PJC MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  Foragidos por roubo e estupro são presos pela Polícia Civil em Lucas do Rio Verde

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Policiais do 10º Batalhão da PM lançam campanha de doação de sangue

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA