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Polícia Civil fecha festividades de aniversário com 1º Torneio de Tiro entre servidores

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Fechando com chave de ouro as festividades do 181 anos da Polícia Civil de Mato Grosso, policiais civis da Capital e do interior do estado estiveram reunidos na Academia de Polícia (Acadepol) para participar do 1ª Torneio de Tiro entre os servidores.

O evento, organizado pela Diretoria-Geral e pela Acadepol em parceria com a Academia de Polícia e apoio do Clube de Tiro de Várzea Grande, tinha como objetivo a integração entre os servidores da Capital e interior, além de oportunizar a prática do tiro policial e aprimoramento das habilidades profissionais.

A competição foi realizada nas modalidades: espingarda calibre 12; pistola 9mm; carabina CTT ou SMT.40 (precisão ou pista), com arbitragem realizada pela equipe do Clube de Tiro de Várzea Grande (CTPEVG). Foram premiados com medalhas e troféus, as três primeiras equipes no geral e os três primeiros colocados por prova nas categorias masculino e feminino.

Na abertura do evento, a delegada-geral, Daniela Silveira Maidel, destacou que foi uma semana voltada para enaltecer o nome da Polícia Civil, com diversos eventos, reuniões e entregas que realmente marcaram o aniversário da instituição e que desta forma, foi pensado um grande fechamento para as festividades.

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“Quando pensamos nesta semana queríamos um grande fechamento, queríamos algo que reunisse os servidores, que fosse divertido e que se identificasse com a Polícia Civil e nada melhor que um torneio de tiro, que hoje é essa confraternização. Espero que este seja o primeiro de muitos torneios de celebração do aniversário da Polícia civil”, disse a delegada-geral, que também fez o primeiro disparo, dando início a competição.

Para investigadora de polícia, Viviani Lucas de Moraes, latada na Gerência de Aplicação, Desenvolvimento, Saúde e Segurança (Gadss), o evento traz uma união entre as unidades da Polícia Civil, além do conhecimento, aprendizado a cumplicidade, de que todos fazem parte da mesma instituição, uma vez que cada policial está lotado em uma unidade diferente.

“É um momento de se confraternizar em nome da Polícia Civil. Eu estou muito feliz de participar e de ver tantos parceiros, que não via há tanto tempo, além de colocar em prática a atividade do tiro”, disse a policial.

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Responsável pela organização do torneio, o investigador e instrutor da Acadepol, Claudinei Farina, frisou que estava feliz por ver tantos policiais participando do evento.

“A Diretoria idealizou esse torneio e nós tentamos organizar da melhor forma possível, mas de nada adiante organizar algo grande, se os policiais não se propuserem a participar e hoje temos uma grande quantidade de colegas prestigiando e garantindo o sucesso desse evento, que com certeza, será realizado nos próximos anos”, disse.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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