POLÍCIA
Polícia Civil identifica autores do homicídio de vítima, morta após anunciar venda de veículo
POLÍCIA
A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis, identificou os três autores do homicídio que vitimou Lucas Vinnícius Ribeiro da Silva, ocorrido no mês de julho, no município. Um dos autores foi preso nesta semana pela Polícia Civil, em Nova Xavantina, e os demais seguem sendo procurados.
Lucas Vinnícius, de 30 anos, foi morto no dia 25 de julho deste ano, quando foi atingido por diversos disparos de arma de fogo, no Loteamento Alta Vista Parque, nas proximidades do Anel Viário, em Rondonópolis.
A vítima decidiu vender seu veículo, modelo Gol, e anunciou pela internet. No dia 25 de julho, três homens foram à casa de Lucas demonstrando interesse em adquirir o veículo. A vítima e os suspeitos saíram para testar o veículo, no entanto, Lucas não retornou para casa e foi localizado morto na tarde do mesmo dia. O corpo apresentava várias lesões nas costas, causadas por disparos de arma de fogo, e o veículo foi localizado no dia seguinte, no mesmo bairro, porém, sem as rodas.
Investigações
A equipe da DHPP de início imediatamente às investigações e após várias diligências conseguiu apurar a identidade das três pessoas que estiveram na residência da vítima demonstrando interesse em comprar o veículo. Os policiais da DHPP levantaram ainda informações de que os três suspeitos abandonaram a casa onde residiam, em Rondonópolis, deixando para trás móveis e objetos pessoais.
Com base nas informações reunidas na investigação, foi encaminhada a representação pela prisão temporária dos três suspeitos, que foi deferida pela justiça.
A DHPP obteve informações que um dos suspeitos, identificado como Deuzeni da Silva Soares, estava em Nova Xavantina, e foi feito contato com a equipe da delegacia local. Na terça-feira (11), a equipe de Nova Xavantina prendeu o suspeito e com ele foram localizadas duas armas de fogo, sendo um revólver e uma pistola calibre 380.
Ao se identificar aos policiais civis em Nova Xavantina, o suspeito apresentou outro nome, Joel Ferreira da Silva. No entanto, a equipe da DHPP já havia apurado que ele utilizava dois nomes falsos – Joel e Delzenir Soares da Silva. Ou seja, o criminoso possui documentos de identificação com os três nomes, inclusive com números de CPFs diferentes, e dependendo da situação, apresentava-se com o nome mais favorável. Ao ser questionado sobre a morte de Lucas Vinnícius, o suspeito, que estava acompanhado de advogado, permaneceu em silêncio.
Os outros dois envolvidos no crime em Rondonópolis estão identificados e com mandados de prisão em aberto.
Latrocínio
De acordo com o delegado João Paulo Praisner, no início da investigação, a morte de Lucas Vinnícius aparentava se tratar de um homicídio mediante emboscada. No entanto, conforme a apuração foi evoluindo, não se descartou o crime de roubo seguido de morte. A tipificação será apurada em definitivo na conclusão do inquérito policial.
A prisão do suspeito contou com apoio das equipes do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Rondonópolis e da Delegacia de Nova Xavantina.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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