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Polícia Civil indicia dois envolvidos em roubo na Associação de Magistrados em VG

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG), concluiu o inquérito policial que apurou ocorrido no mês de agosto na Associação de Magistrados do Trabalho da 23ª Região, com a identificação e indiciamento dos dois envolvidos no crime.

Um dos suspeitos foi preso no último dia 04 de dezembro no estado do Maranhão durante uma tentativa de roubo a banco, ocasião em que teve o mandado de prisão cumprida pelo crime praticado em Várzea Grande. O segundo identificado também teve o mandado de prisão decretado pela Justiça e encontra-se foragido.

O crime ocorreu no dia 10 de agosto na Associação dos Magistrados, no bairro Jardim Potiguar, em Várzea Grande. Na ocasião, os dois criminosos encapuzados e em posse de armas de fogo arrombaram a porta da residência da família do zelador, onde estavam três vítimas de 19, 14 e 03 anos de idade.

Ao perceber a entrada dos criminosos na casa, os irmãos se trancaram em um quarto porém passaram a ser ameaçados pelos suspeitos que disseram que os matariam se não abrissem a porta. As vítimas tiveram as mãos e os pés amarrados pelos criminosos que passaram a subtrair os objetos de valor da residência.

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Dois adolescentes que estavam do lado de fora, dando cobertura ao roubo, avisaram os suspeitos da chegada dos pais das vítimas, momento em que os assaltantes fugiram pelos fundos da associação, levando mais de R$ 25 mil em objetos da casa, como notebooks, joias, roupas e outros produtos.

Assim que recebeu a comunicação dos fatos, a equipe da Derf-VG iniciou as investigações, conseguindo identificar os dois envolvidos no crime. Os dois suspeitos já possuíam condenações pela prática de roubo, sendo que um deles era monitorado por tornozeleira eletrônica, porém havia rompido o dispositivo.

Em continuidade às investigações, foi descoberto que os autores do roubo fugiram de Várzea Grande e estavam na Favela da Rocinha no Rio de Janeiro (RJ). Diante dos fatos, foi representado pela prisão preventiva dos suspeitos que foi deferida pela Quinta Vara Criminal de Várzea Grande.

Foi solicitado apoio da Polícia Civil do Rio de Janeiro para cumprimento da ordem de prisão contra os suspeitos, porém um deles foi preso em flagrante com mais três comparsas, no dia 04 de dezembro, durante uma tentativa de furto em uma agência bancária no município de Porto Franco (MA). No momento da prisão, o suspeito estava vestindo uma jaqueta subtraída no roubo em Várzea Grande.

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Há informações de que o segundo suspeito estava dando cobertura à tentativa de furto e conseguiu fugir. As diligências estão em andamento para localizar o foragido e dar cumprimento ao mandado de prisão em seu desfavor.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, a identificação dos suspeitos e esclarecimento do crime foi possível graças ao empenho da equipe de investigadores da delegacia. “Foi um brilhante trabalho investigativo, resultado de meses de intensa dedicação, pois se tratava de uma investigação extremamente difícil, que foi concluída com muito louvor”, disse a delegada.  

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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