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Polícia Civil inicia atendimento em projeto para 1,6 mil meninas na Capital

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Duas unidades do Programa Siminina de Cuiabá dos bairros, Osmar Cabral e Santa Izabel receberam a equipe dos projetos sociais da Coordenadoria de Polícia Comunitária da Polícia Civil, para um encontro orientativo sobre o tema “Bullying não é brincadeira”, do projeto “Rede Digital pela Paz”.

O projeto social utiliza como estratégia de abordagem dinâmicas de grupo, diálogos formativos, ilustrações, vídeos e orientações a respeito do bullying, definido como prática de atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetitivas, cometidos por um ou mais agressores contra uma determinada vítima.

Segundo a investigadora de Polícia Mônica Bertasi da Silva, nas atividades inicialmente é feita uma exposição por meio de vídeo dos oito conceitos que caracterizam o bullying como sendo: físico, psicológico, moral, verbal, sexual, social, material e virtual ou cyberbullying.

Posteriormente, é utilizada a dinâmica de grupo com as participantes, as quais são desafiadas a encher balões na cor vermelha e escreverem expressões comuns no cotidiano que resultam no bullying e em outro balão na cor branca é escrito o que eles esperam daquele momento em diante sem bullying.

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“Essa estratégia orienta as participantes por meio da comunicação e persuasão a assimilarem os conhecimentos, bem como a construir um ambiente sem a violência do bullying”, explicou a investigadora.

De acordo com a coordenadora do programa Siminina, Dalma Beatriz Monteiro, são atendidas em torno de 1,6 mil meninas distribuídas em 20 unidades por toda a capital. O Siminina oferta atividades como reforço escolar, cuidados médicos e psicológicos reforçados.

“Com o apoio dos projetos sociais da Polícia Civil buscamos fortalecer as ações preventivas previstas no programa, contribuindo cada vez mais com novas propostas para que essas meninas recebam o que há de melhor na formação educacional e social”, frisou a coordenadora.

A coordenadora do Ballet Clássico, Maria Augusta Ramos, ressaltou que após a palestra foi notado uma grande diferença em relação a comunicação e interação entre as meninas. “O vínculo entre o respeito e amor ao próximo foram estreitados entre elas.”, disse.

Segundo o delegado de Polícia Jefferson Dias Chaves o projeto Rede Digital Pela Paz foi criado pensando em envolver alunos de diversas idades e escolas como forma de fomentar uma cultura de paz em ambientes escolares. “As ações são voltadas a prevenção da criminalidade em um ambiente para a troca de experiências, denúncias, bate-papos, informação, combater o bullying e outras formas de violência”, destacou o delegado.

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O trabalho de prevenção no Programa Siminina conta com a participação do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Cuiabá, Bia Calmon e do investigador Ademar Torres da Delegacia Especializada do Adolescente de Várzea Grande (DEA/VG).

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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