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Polícia Civil prende autor de uma série de furtos praticados de forma continuada em empresas de VG

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O autor de uma série de furtos em casas comerciais situadas na avenida da Fev, em Várzea Grande, foi preso pela Polícia Civil, em ação da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), na terça-feira (26.04), para cumprimento de mandado de prisão.

Contumaz em furtos e roubos, com 17 registros criminais e 6 condenações, o investigado de 38 anos, praticou de forma continuada, pelo menos quatro ocorrências de furto registradas em estabelecimentos, causando prejuízo de aproximadamente R$ 20 mil para as vítimas.

Conforme investigação da Derf de Várzea Grande, no dia 08 de abril o indivíduo pulou o muro, quebrou o vidro de uma janela, invadiu uma escola que fica na rua Miguel Leite, na região central da cidade, e subtraiu onze torneiras e uma bicicleta.

Dez dias depois, 18 de abril, o mesmo escalou o muro e invadiu uma empresa de equipamentos motores na avenida da Feb, onde furtou 36 metros de cabo de energia, totalizando prejuízo de mais de R$ 1,4 mil.

Na madrugada de sexta-feira (22), ele escalou o muro, cortou a cerca elétrica e entrou em uma loja de automóveis, furtando aparelhos de notebook, celular, som automotivo, carregador para bateria de automóvel, diversos certificados de registros de veículos, caixa de ferramentas e uma bicicleta. O crime gerou prejuízo avaliado em mais de R$ 10 mil.

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Ainda no mesmo dia, 22 de abril, o criminoso novamente furtou a empresa de equipamentos motores, eis que, arrombou a janela do banheiro, adentrou na empresa e arrombou a fechadura do caixa, subtraindo a quantia de quase R$ 1,4 mil em dinheiro.

Insistindo nos crimes, na segunda-feira (25) o homem novamente escalou o muro do imóvel vizinho, arrombou o telhado da mesma empresa de equipamentos motores, adentrou na empresa e levou uma caixa de ferramentas avaliada em R$ 1, 2 mil.

De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Elaine Fernandes da Silva, a empresa de equipamentos motores afirmou ter sofrido um prejuízo de R$ 7 mil em decorrência dos furtos. Outra vítima relatou a indignação de saber que mesmo tendo praticado tantos crimes, o indivíduo continua em liberdade. 

A delegada Elaine Fernandes da Silva explica que ostentando extensa ficha criminal, o suspeito foi preso anteriormente, e colocado em liberdade mediante o uso de tornozeleira eletrônica. Porém, dias depois, quebrou o dispositivo e jogou no rio Cuiabá, passando a viver perambulando pelos bairros de Várzea Grande.

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Durante as diligências os policiais civis através das câmeras do circuito interno, identificaram o suspeito surfando sobre o teto de um dos veículos da concessionária. Nos crimes, ele costumava tirar a camisa e enrolar na cabeça. No entanto as tatuagens ficavam aparentes.

Diante das evidências de autoria, a Derf de Várzea Grande comunicou ao juízo da Vara de Execução Penal de Cuiabá, acerca da contumácia do indiciado, bem como a Justiça decretou a regressão de regime e expediu a ordem de prisão preventiva.

“Como o suspeito é usuário de drogas e morador de rua, e o fato de não possuir paradeiro fixo, dificultava a sua prisão em flagrante. Porém o comprometimento e empenho da equipe de investigadores garantiu o cumprimento do mandado judicial”, destacou a delegada.

Para Elaine Fernandes da Silva o crime de furto não pode ser considerado um crime de menor lesividade, haja vista que, na maioria dos casos, o transtorno que causa para as vítimas não possui apenas cunho econômico. “Outrossim, aquele que furta, também é capaz de praticar um roubo, principalmente, em se tratando de usuário de drogas”, lamentou ela.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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