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Polícia Civil prende casal alvo de denúncia de venda de carteiras de estudantes falsas

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Um casal que estava vendendo carteiras de estudante falsas foi preso em flagrante pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (05.04), em ação realizada pela equipe policial da 1ª Delegacia de Polícia de Sinop (499 km ao norte de Cuiabá). A mulher de 24 anos e o homem de 46 anos, foram detidos em frente a uma escola da cidade, no momento em que realizavam a venda das carteiras falsas e foram autuados em flagrante por crime de estelionato.

As diligências iniciaram após a equipe da 1ª Delegacia de Polícia receber denúncias de que uma mulher estava no interior da escola, fazendo o cadastro de alunos e recebendo valores dos estudantes.

Ao ser abordado pelos policiais, o suspeito se apresentou como coordenador do Diretório Nacional dos Estudantes e se recusou a acompanhar os policiais até a delegacia para prestar esclarecimentos de forma espontânea. Após situação de resistência, ameaça e desacato, foi necessário conter o casal, que foi algemado e conduzido à Central de Flagrantes.

Com eles, foi apreendida uma máquina de impressão de cartões utilizada para a confecção das supostas carteirinhas estudantis. Após interrogatório, foi lavrado o flagrante contra os suspeitos por crime de estelionato. 

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O delegado titular da 1ª Delegacia de Polícia de Sinop, Ugo Mendonça Reck, que está à frente das investigações, destacou que um esquema semelhante já foi alvo de investigação anterior da Polícia Civil, nos municípios de Cáceres e Sinop. “O suspeito já foi alvo de investigação solicitada pelo Ministério Público e a partir de agora vamos dar continuidade à apuração dos fatos”, disse.

Após ¿lavrado o flagrante, o casal foi encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça. 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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