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Polícia Civil prende criminosos envolvidos em roubos em joalherias em Arenápolis e Denise

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Dois criminosos envolvidos em roubos em joalherias das cidades de Arenápolis e Denise tiveram mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil, na segunda-feira (01.04), na Operação Reprise, deflagrada pelas Delegacias de Tangará da Serra e Arenápolis com foco na repressão aos crimes de roubo no município.

Os investigados foram indiciados pela prática dos crimes de associação criminosa, roubo majorado pelo concurso de pessoas e com emprego de arma de fogo.

A prisão dos dois envolvidos foi realizada em uma residência no bairro Vila Nova, em Arenápolis, após cerco realizado por 10 policiais civis. Durante a ação foram recuperadas joias subtraídas nos roubos às joalherias, além de apreendidos aparelhos celulares e um veículo.

Durante a abordagem policial, foram conduzidos também outros três suspeitos que estavam fornecendo a residência aos foragidos.

Roubo e investigações

As investigações conduzidas pela Delegacia de Arenápolis iniciaram após o roubo ocorrido no início do mês de março deste ano, em uma joalheria na região central do município.

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Durante a apuração dos fatos, foi possível identificar a participação de cinco investigados, dois deles entraram armados no estabelecimento, enquanto outros dois davam o suporte externo, utilizando um veículo Gol cinza, que pertence ao quinto identificado.

A Polícia Civil apurou que o mesmo grupo criminoso é apontado como responsável por um roubo majorado, ocorrido no dia 17 de março, na cidade de Denise. Na ocasião, a Polícia Militar prendeu em flagrante dois membros da quadrilha, capturados enquanto fugiam de Denise em direção a Arenápolis.

De acordo com o delegado de Arenápolis, Hugo Abdon Lima, a operação realizada nesta segunda-feira teve como objetivo a captura dos envolvidos foragidos, que foram responsáveis pelo assalto realizado com a utilização de armas de fogo.

Nome da operação

A operação, batizada de “Reprise”, reflete o compromisso contínuo da Polícia Civil e autoridades locais em desmantelar redes criminosas e garantir a segurança e a tranquilidade da população.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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