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Polícia Civil prende falso advogado envolvido em golpe de mais de R$ 60 mil em banco no norte do estado

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Um homem que se passava por advogado para aplicar golpes na região norte do estado teve o mandado de prisão preventiva cumprido pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (05.10), em ação realizada pela Delegacia de Sinop (499 km ao norte do estado).

Segundo as investigações da Polícia Civil, o suspeito de 40 anos atuava como estagiário de direito se associou a comparsas do estado de Goiás para a prática de estelionato. Um dos golpes, aplicado contra um banco teria ultrapassado o valor de R$ 60 mil.

As investigações iniciaram no início do mês de setembro, quando um representante da agência bancária registrou o boletim de ocorrência informando que suspeitos teriam usado documentos falsos para abrir contas, fazer empréstimos e posteriormente realizados saques em dinheiro.

Com base nas informações passadas pelo banco, os policiais da Delegacia de Sinop iniciaram as diligências, conseguindo identificar a verdadeira identidade dos suspeitos. Dois dos investigados, chegaram a ser presos em flagrante na ocasião, porém foram colocados em liberdade durante audiência de custódia.

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Na ocasião, o suspeito que trabalhava como estagiário em um escritório de advocacia confessou que se associou ao comparsa do estado de Goiás para a prática de golpes, assim como já havia o tirado da prisão algumas vezes em datas anteriores. Diante dos fatos, o delegado Ugo Ângelo Reck de Mendonça, representou pela prisão preventiva dos suspeitos que foram deferidas pela Justiça.

O mandado de prisão contra o investigado, que atuava como advogado, foi cumprido na manhã desta quarta-feira (05) pelos policiais da Delegacia de Sinop, sendo posteriormente o suspeito colocado à disposição da Justiça.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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