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Polícia Civil prende homem que usava documento falso para quitar dívidas com bancos em Barra do Garças

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Um homem suspeito de utilizar documentos falsos para aplicar golpes em agências bancárias foi preso em flagrante pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (27.09), em ação realizada pelos policiais da Central de Flagrantes de Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá). O suspeito, de 54 anos, estava utilizando cartas de anuência com selos falsos para quitar dívidas junto aos bancos.

As diligências iniciaram após a equipe de policiais do plantão ser acionada pela Agência do Banco do Brasil relatando que havia um homem no local, apresentando carta uma carta de anuência no valor de R$ 111 mil, para regularizar a sua situação junto ao SPC/Serasa, contudo o documento estava com selo de autenticação falso.

Os policiais foram até a agência bancária, onde constataram a veracidade dos fatos, localizando o suspeito, que alegou estar no local para arrumar algumas pendências financeiras em sua conta bancária.

Em conversa com gerente do banco, foi relatado que o suspeito não é correntista, porém procurou a agência para regularizar sua conta, em relação a cheques sem fundos ao Serasa”. Em consulta à carta de anuência foi verificado que o selo de origem junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso era falso.

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O suspeito também estava em posse de uma chave de guarda-volumes em mãos, onde foi encontrada outra carta de anuência no valor de R$ 17 mil, direcionada a uma Agência do Banco Bradesco, que também foi constatada ser falsa.

Em continuidade as diligências, os policiais foram até o cartório e na Agência do Banco Bradesco onde foi constatado que o suspeito já havia tentado usar a carta de anuência com selo falso em ocasiões anteriores. Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Barra do Garças, onde após ser interrogado pelo delegado Pablo Borges Rigo, e autuado por uso de documento falso.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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