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Polícia Civil prende jovem que coagia namorada menor de idade e grávida para se afastar dos pais

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Um jovem investigado pelos crimes de descumprimento de medidas protetivas e ameaças praticadas contra uma adolescente de 15 anos teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, na manhã desta sexta-feira (31.05), em trabalho investigativo realizado pela equipe policial da Delegacia de Juína (735 km de Cuiabá).

O suspeito de 21 anos, que coagia a menor para ficar com ele, teve a ordem de prisão decretada pela Terceira Vara Criminal de Juína, com base nas investigações da Polícia Civil. O investigado foi localizado em uma fazenda no município de Sapezal, onde teve a ordem judicial cumprida.

As investigações iniciaram após os pais da vítima procurarem a Delegacia de Juína relatando que a filha estava morando com o namorado, contra a vontade deles, e que o suspeito não deixava que os familiares tivessem contato com a adolescente.

Ainda segundo informações, a menor estava grávida e não estava realizando os devidos exames de pré-natal. Recentemente, o suspeito deixou que a menor viesse para Juína, ocasião em que ela foi ouvida na delegacia e negou que estivesse sendo ameaçada pelo namorado e que estava com ele por vontade própria.

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Porém no decorrer das investigações, foram levantados vários indícios de que o investigado, que já possuía em seu desfavor uma medida protetiva, vinha coagindo a vítima para dizer que não estava sendo ameaçada. Além das ameaças contra a menor, o suspeito também passou a ameaçar os familiares da vítima.

O inquérito policial foi concluído na última quarta-feira (29) com o indiciamento do investigado pelos crimes de descumprimento de medida protetiva e ameaça. No mesmo dia, o suspeito passou por interrogatório on-line, alegando que estava na cidade de Tangará da Serra, ocasião em que negou todos os fatos.

Com a ordem de prisão em mãos, os policiais de Juína foram até a cidade de Tangará da Serra para prender o suspeito, ocasião em que descobriram que ele havia mentido a sua localização e estava na verdade morando em uma fazenda no município de Sapezal. Em continuidade às diligências, os policiais seguiram até a propriedade, onde conseguiram dar efetivo cumprimento ao mandado, sendo posteriormente o suspeito colocado à disposição da Justiça.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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