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Polícia Civil prende padrasto por estupro de vulnerável de enteadas em Sinop

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Um homem de 29 anos, investigado pelos crimes de estupro de vulnerável praticado contra as enteadas de seis e 11 anos de idade, teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, na sexta-feira (26.04), em ação realizada pela Delegacia de Defesa dos Direitos da Mulher, Adolescente, Criança, Adolescente e Idoso de Sinop (499 km ao norte de Cuiabá).

As investigações apontam que os abusos iniciaram depois que a mãe das vítimas começou a fazer um curso no período noturno. A mãe observou um comportamento estranho das filhas e conversou com a filha mais nova, que contou que flagrou o padrasto, sem o shorts, “namorando” com a irmã mais velha.

Diante do relato da filha, a mãe procurou a Delegacia para denunciar os fatos, e em seguida saiu da casa com as duas filhas. As crianças passaram pela oitiva especial com a psicóloga na Delegacia, que de forma lúdica, conseguiu extrair as informações que confirmaram os abusos.

A vítima de 11 anos passou por exame de corpo de delito, que confirmou que houve conjunção carnal. O investigado foi encaminhado para a Delegacia onde foi ouvido. Ele negou os crimes e posteriormente ficou à disposição da Justiça.

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A delegada, Renata Evangelista, alertou que as mães devem sempre procurar ajuda quando observarem mudanças no comportamento dos filhos. “Esses crimes ocorrem com uma pessoa próxima ou da família, é necessário observar se a criança está evitando o suspeito, demonstrando repulsa por pessoas do sexo masculino, por exemplo, devendo os pais conversarem com a criança e procurarem ajuda”, explicou.

“A Delegacia está preparada para ouvi-las da maneira correta, sem revitimização e, nesse tipo de crime a palavra da vítima sempre vai ter especial relevância, pois crianças não tem costume de criar histórias de cunho sexual, a não ser que estejam expostas a algum tipo de situação nesse sentido”, complementou a delegada.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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