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Polícia Civil prende proprietário de comércio por importunação sexual em Alto Taquari

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O proprietário de um comércio de peças de aparelhos celulares suspeito de importunação sexual contra uma cliente, foi preso em flagrante pela Polícia Civil, na sexta-feira (04.04), em Alto Taquari (479 km ao sul de Cuiabá).

O suspeito, de 27 anos, foi preso pelos policiais civis no momento em que fechava o estabelecimento e foi autuado em flagrante pelo crime de importunação sexual.

As diligências iniciaram após a vítima procurar a Delegacia de Alto Taquari comunicando o crime, ainda em estado de choque com a situação. Segundo as informações, a vítima foi até a loja para em busca de uma peça para o seu celular, ocasião em que havia outro cliente sendo atendido.

Quando o outro cliente foi embora, o dono do estabelecimento foi para uma sala no interior da loja e quando retornou estava com o órgão genital exposto, conversando com a vítima como se nada estivesse acontecendo.

Durante a situação, o outro cliente retornou à loja, ocasião em que o suspeito entrou para os fundos da loja e voltou para a frente com o órgão genital recolhido, continuando o atendimento da vítima e da outra pessoa que estava no local.

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A vítima saiu do estabelecimento e procurou a delegacia, ocasião em que os policiais saíram em diligências e conseguiram prender o suspeito no momento em que ele fechava a loja. Ele foi conduzido à Delegacia de Alto Taquari onde foi autuado em flagrante pelo crime de importunação sexual, podendo pegar pena de 1 a 5 anos de prisão.

Após os fatos, o suspeito foi encaminhado para audiência de custódia na sexta-feira (01.04), sendo liberado mediante fiança no valor de R$ 8 mil e responderá pelo crime em liberdade.

A Polícia Civil continua as investigações, uma vez que há informações sobre outros dois casos de importunação sexual praticadas pelo suspeito, em que ele teria agido da mesma forma.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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