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Polícia Civil prende terceiro envolvido no latrocínio de mulher em bar

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O último envolvido no latrocínio de Maíra Cristina Vergutz, de 37 anos, foi preso nesta segunda-feira (18.03) pela equipe da Delegacia de Roubos e Furtos (DERF) de Sinop.

O crime ocorreu no dia 9 de fevereiro em um bar durante tentativa de assalto. 

O investigado, de 31 anos, conhecido como Buda, foi preso no bairro Sebastião de Matos, em Sinop, em cumprimento de mandado de prisão. Conforme o que foi levantando, ele foi o autor do disparo que vitimou a mulher ao tentar proteger o filho dos criminosos durante o assalto.

Buda é o terceiro envolvido preso pelo crime desde o início das investigações conduzidas pela Divisão de Homicídios de Sinop. O investigado era considerado foragido e estava sendo procurado pela Polícia Civil desde o início desde mês após a Justiça de Sinop decretar a prisão dos três envolvidos no crime.

O investigado foi conduzido para a Central de Flagrantes e será colocado à disposição da Justiça.

Outros dois investigados pelo crime já haviam sido localizados, sendo um de 22 anos, encontrado no dia 06 deste mês, na zona rural do município de Juína, e um menor de 17 anos, apreendido no dia primeiro pela equipe da Divisão de Homicídios no Residencial Vila América.

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Conforme as investigações, no dia do crime, três suspeitos invadiram o bar com o plano de roubar um dos veículos estacionados em frente ao estabelecimento. Buda estava arma e levou as vítimas para o fundo, dentre elas o filho de Maíra, que ao ver a criança tentou protegê-lo mas acabou sendo atingida na cabeça por um tiro.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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