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Polícia Civil prende três envolvidos na morte brutal de paraense que estava recentemente em Sinop

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Investigações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Sinop levaram à prisão de três envolvidos na execução brutal do jovem Daniel Azevedo de Abreu, de 22 anos, ocorrida em setembro deste ano, em uma propriedade rural do município.

A equipe da Polícia Civil chegou à identificação comprovada dos três presos nesta semana após a condução de um dos envolvidos no crime, no início de setembro, que deu detalhes da ação criminosa.

Uma das prisões ocorreu na manhã desta quinta-feira (23.11) quando equipes da DHPP e da Derf cumpriram o mandado de prisão contra um homem de 32 anos, conhecido como ‘Nike’, no Jardim Vindilina. As investigações apontaram que ele liderou o sequestro e execução da vítima.

Outro autor, um homem de 23 anos, conhecido como Polaquinho, foi preso na tarde desta quarta-feira (22), no Jardim Primavera.

Já o outro mandado de prisão, contra o mandante do homicídio, foi cumprido na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá. A equipe da DHPP confirmou que a ordem de assassinato partiu de dentro da penitenciaria após suspeitas de que Daniel seria supostamente membro de uma facção rival.

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A vítima era do Pará e estava morando em Sinop recentemente.

O crime

Daniel Azevedo desapareceu no dia 1º de setembro em Sinop e as investigações apuraram que ele tinha sido brutalmente assassinado e teve seu corpo enterrado. Três suspeitos sequestraram a vítima, que foi torturada até a morte. Imagens obtidas na investigação mostram que os criminosos atiraram contra Daniel e depois arrancaram seu coração, gravando o momento em celular.

As investigações chegaram aos demais envolvidos no brutal crime após a prisão de um suspeito, no dia 06 de setembro, pela Polícia Militar. Na ocasião, um criminoso detido mostrou onde haviam enterrado o corpo da vítima e deu detalhes da ação, motivação e participação dos outros envolvidos. O corpo de Daniel foi desovado uma área rural próximo à Estrada Brígida.

O suspeito detido na ocasião estava com uma arma supostamente usada no crime. Ele foi encaminhado à audiência de custódia da Justiça e liberado mediante uso de tornozeleira eletrônica. Posteriormente, foi preso por roubo.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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