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Polícia Civil prende três por pesca ilegal e porte de arma em Porto Alegre do Norte

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Porto Alegre do Norte (1.125 km a nordeste de Cuiabá) e em parceria com Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), deflagrou no domingo (15.10), a Operação Cota Zero com foco na fiscalização e combate a crimes contro o meio ambiente.

Os trabalhos resultaram na prisão em flagrante de três pessoas, sendo duas delas por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e uma por pesca ilegal, além da apreensão de aproximadamente 11 quilos de pescado fora da medida.

Durante os trabalhos, os policiais prenderam em flagrante um homem que estava vindo de um rancho no Rio Tapiraré, carregando uma arma carabina calibre 22. Um segundo preso também estava vindo de um rancho no Rio Xavantina quando foi flagrado carregando uma arma carabina calibre 22, além de 76 munições do mesmo calibre, óculos de proteção e um abafador de ouvido.

Segundo o delegado responsável pelo flagrante, Diogo Jobane, os dois suspeitos flagrados em posse das armas são CACs e no momento da abordagem apresentaram o certificado de registro do Exército Brasileiro e o Certificado de Registro de Arma de Fogo.

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“No entanto, eles estavam fora da rota de treinamento e também com munições acompanhadas da arma, que é contrário ao novo decreto, sendo realizada a prisão em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido”, explicou o delegado.

Em outra fiscalização, as equipes abordaram um veículo onde dentro do porta-malas foi encontrada uma caixa de isopor com aproximadamente 11 quilos de pescado, entre piranhas e piáus, todos fora da medida. Diante do período da proibição de pesca, o suspeito foi encaminhado à delegacia, onde após ser interrogado foi autuado em flagrante pelo crime de pesca ilegal.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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