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Polícia Civil recupera caminhão furtado em Rosário Oeste e identifica oficina de desmanche em Várzea Grande

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Um caminhão furtado no município de Rosário Oeste foi recuperado pela Polícia Civil, na quarta-feira (04.10), em mais ação realizada pelos policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (DERFVA) para combate a furtos, roubos e desmanches de caminhões. O trabalho, realizado na terça e quarta-feira (03 e 04.10), resultou ainda na identificação de uma oficina em Várzea Grande, que funcionava como desmanche de caminhões, onde foram apreendidas diversas peças de origem ilícita.

Um homem flagrado em posse do caminhão furtado em Rosário Oeste foi autuado em flagrante pelos crimes de receptação e adulteração de sinal de veículo automotor. O dono da oficina responderá em inquérito policial pelos mesmos crimes.

As diligências iniciaram após os policiais da DERFVA receberem denúncia sobre uma oficina mecânica, na rodovia BR-163, em Várzea Grande, onde funcionava um desmanche de caminhões. Com base na denúncia, na terça-feira (03), os policiais foram até o local, onde apreenderam um módulo de caminhão e três motores de origem ilícita.

Em continuidade às ações de repressão à receptação e desmanche de veículos de carga furtados e roubados, na quarta-feira (04), a equipe de investigadores da DERFVA recebeu informações de que o caminhão trator Iveco Stralis, furtado no dia 27 de julho em Rosário Oeste, estava transitando com placas adulteradas na região do Coxipó, em Cuiabá.

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Os policiais realizaram diligências pela região, conseguindo localizar o caminhão trator estacionado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, pois havia apresentado defeito. No local, estavam dois homens, sendo um deles o condutor do veículo e o outro, o proprietário da oficina alvo da fiscalização do dia anterior, que havia sido acionado para realizar o reparo.

Em verificação do veículo os policiais constataram que as etiquetas identificadoras com o VIS apresentavam indícios de adulteração. No interior do caminhão, também foram encontrados documentos referentes a transporte de mercadorias, que constavam a verdadeira placa do veículo, confirmando se tratar do caminhão furtado em Rosário Oeste.

Entrevistado, o mecânico relatou que o veículo foi deixado em sua oficina há cerca de 20 dias, para trocar a cabine, que havia sido danificada em um acidente de trânsito. A pessoa que solicitou o serviço pediu para que o mecânico mandasse um guincho para pegar o caminhão e três dias depois, mandou outro guincho entregar na oficina a cabine que foi montada na carroceria.

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Em continuidade às diligências, os policiais retornaram até a oficina onde foi apreendida a cabine original, que havia sido retirada da carroceria. A cabine estava com o número de VIS retirado, possivelmente com um estilete. O caminhão trator recuperado foi encaminhado à DERFVA, onde passou por análise de perito criminal, sendo novamente confirmada a adulteração de sinais.

Diante dos fatos, o motorista do caminhão foi conduzido à DERFVA, onde após ser interrogado pelo delegado Maurício Maciel Pereira Júnior, foi autuado em flagrante pelos crimes de receptação e adulteração de sinal de veículo automotor. O proprietário da oficina, como não estava mais em situação de flagrante, foi intimado para comparecer à DERFVA para prestar esclarecimentos e responderá em inquérito policial pelos crimes.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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