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Polícia Civil recupera camionete subtraída em golpe de estelionato em Nova Xavantina

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Uma camionete subtraída por meio de golpe de estelionato foi recuperada pela Polícia Civil, na quinta-feira (13.10), em ação conjunta da Delegacia de Nova Xavantina (645 km a leste da Capital) com apoio de policiais civis de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá).

O proprietário da camionete Chevrolet S-10 anunciou a venda do veículo em uma rede social da internet pelo valor de R$ 150 mil. Uma pessoa, que se identificou como moradora do município de Novo São Joaquim, se mostrou interessada na compra e após negociações, ficou acertado o valor de R$ 135 mil pelo veículo.

O pagamento foi realizado por meio de cheque sem fungos, porém a vítima não se atentou que o valor estava bloqueado na conta e entregou a camionete e transferiu o documento para o estelionatário no mesmo dia.  O suspeito realizou ainda mais dois depósitos durante a semana para dar tempo de levar a camionete para outra cidade e comercializar o veículo.

A vítima só procurou a Polícia na quinta-feira (06) quando tentou sacar R$ 1 mil na conta e foi informado que não havia saldo. Diante dos fatos, o delegado Raphael Diniz Garcia determinou a inclusão do veículo no sistema de roubo/furto e durante as investigações os policiais identificaram uma revenda de veículo na cidade de Rondonópolis que estava em posse da camionete.

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Questionado, o dono da revenda, relatou que havia comprado o carro pelo valor de R$80 mil de uma mulher. O veículo foi apreendido e restituído ao proprietário legal.

A vítima, que teve o veículo subtraído no golpe, trabalha como pedreiro e recebeu a camionete como pagamento em uma venda de um lote em Água Boa. Ele só decidiu vender o veículo devido o seu alto valor, e ficou muito emocionado com a notícia da recuperação da camionete.

As investigações seguem em andamento com objetivo de identificar e prender os autores dos crimes em questão, a fim de garantir a aplicação de lei penal.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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