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Polícia Civil recupera lancha furtada em lava-rápido utilizado para ocultação de veículos em Várzea Grande

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Um estabelecimento em Várzea Grande, que era utilizado para ocultar veículos oriundos de crimes, foi desarticulado pela Polícia Civil, na quinta-feira (13.06), por policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (DERFVA). A ação resultou na recuperação de uma lancha furtada no início do mês em Paranatinga e na apreensão de outros dois veículos com sinais de adulteração.

Um homem, responsável pelo lava-rápido onde os veículos estavam ocultados, foi autuado em flagrante por receptação.

As investigações, coordenadas pelo delegado Diego Alex Martimiano da Silva, iniciaram após os policiais da DERFVA receberem informações sobre a possível localização da lancha furtada, no último dia 4 de junho. As diligências contaram com o auxílio de imagens de câmeras de monitoramento de rodovias, que mostraram uma caminhonete transportando a lancha furtada em direção a Cuiabá.

As imagens foram fundamentais para identificar os envolvidos no crime e fortalecer as investigações em curso, sendo as diligências iniciadas na região do bairro Costa Verde/Ipase. Os policiais realizaram a checagem em diversos lava rápidos na área, sendo a lancha furtada encontrada em um dos estabelecimentos, próximo ao antigo prédio da promotoria, no bairro Jardim Imperador.

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Em análise do veículo, foi constatado que os criminosos adulteraram a identificação da embarcação, tentando ocultar a origem ilícita do veículo. No mesmo local, foram apreendidos outros dois veículos, uma caminhonete S-10 e uma motocicleta Honda Biz, também com sinais de adulteração, e que foram encaminhados para a delegacia para passar por perícia pelos especialistas da Politec.

Durante a ação, também foram apreendidas documentações de entrada de veículos suspeitos, indicando que o local estava sendo utilizado para ocultar veículos, produto de crime. Todo o material apreendido, incluindo um DVR para análise pericial, está sob custódia da DERFVA e será utilizado para identificação de outros possíveis suspeitos.

O responsável pelo lava-rápido onde a lancha foi encontrada foi conduzido à delegacia, e, após ser interrogado, foi autuado em flagrante por receptação do veículo furtado. O suspeito possui antecedentes criminais por furto e tráfico de drogas.

O delegado titular da DERFVA, Diego Martimiano, destacou que a ação mostra o compromisso da Polícia Civil na repressão e combate à criminalidade, resultando na recuperação de bens subtraídos e na prisão de envolvidos em atividades ilícitas.

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“A apreensão da documentação de entrada de veículos reforça a suspeita de que o local estava sendo usado para ocultar produtos de crimes anteriores. As investigações continuam para identificar e responsabilizar todos os envolvidos no esquema criminoso”, disse o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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