Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Polícia Civil recupera mais de R$ 8,3 mil subtraídos de vítimas de diferentes golpes eletrônicos

Publicados

POLÍCIA

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), recuperou mais de R$ 8,3 mil subtraídos de três vítimas de diferentes golpes de estelionato cometidos de forma virtual.

A primeira vítima procurou a Delegacia de Polícia do município de Sinop, região norte do Estado, na segunda-feira (03.10). O comunicante de 21 anos informou que entrou em contato com uma empresa financeira no Estado de São Paulo, para realizar um empréstimo.

Durante a negociação a vítima foi informada que deveria pagar algumas taxas para liberação do empréstimo, e pagou dois boletos no valor total de aproximadamente R$ 1.250 mil.

Em seguida o suspeito solicitou mais um pagamento de R$ 1,5 mil, referente a mais uma taxa, foi quando a vítima percebeu que havia caído em um golpe.

De imediato a equipe de Sinop entrou em contato com a DRCI, a qual através de parceria com o Setor de Antifraude do banco, efetuou o bloqueio bancário do valor total subtraído da vítima.

Ainda na segunda-feira (03) uma mulher de 56 anos e moradora do bairro Morada da Serra, em Cuiabá, procurou a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos, para registrar o boletim de ocorrência.

Leia Também:  Polícia Militar apreende menor e recupera motocicleta e armas furtadas

A vítima narrou que recebeu uma ligação em que a pessoa se apresentou dizendo ser de um banco, bem como teria uma transação fraudulenta sendo realizada em sua conta bancária e a mesma teria que deslocar até um caixa eletrônico para efetuar o bloqueio.

Acreditando na informação repassada no telefonema, a comunicante foi até a agência e ao acessar sua conta, percebeu que haviam sido realizadas duas transações fraudulentas via PIX nos valores de R$ 2 mil cada. Ambas as conta beneficiadas possui a mesma titularidade.

Com base nos fatos a DRCI conseguiu junto ao Setor de Antifraude do banco, bloquear os valores subtraído da vítima.

O terceiro golpe foi registrado nesta terça-feira (04), na Delegacia de Nortelândia, região médio norte do Estado. A vítima de 24 anos contou que havia caído no golpe da rede social “Instagran”.

Ao ver uma postagem que prometia PIX em dobro, o jovem enviou um PIX no valor de R$ 2,8 mil. No entanto, somente depois percebeu que se tratava de um estelionato.

Leia Também:  PRF apreende 23 kg de cocaína no MT

A Delegacia de Nortelândia solicitou apoio à DRCI que conseguiu fazer o bloqueio bancário do valor subtraído da vítima de forma fraudulenta.

As investigações continuam visando identificar e responsabilizar criminalmente os autores dos crimes.

Fonte: PJC MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  Gefron apreende 112 tabletes de entorpecentes e causa prejuízo ao crime de R$ 2,3 milhões

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Polícia Civil lamenta falecimento de mãe do escrivão Davi Padilha Nogueira

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA