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Polícia Civil recupera três carretas de soja e identifica funcionário envolvido em furto

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Três carretas carregadas de soja foram furtadas de uma propriedade rural na região de fronteira foram recuperadas pela Polícia Civil, na terça-feira (11.04), em ação realizada pelos policiais da Delegacia de Vila Bela da Santíssima Trindade (521 km a oeste de Cuiabá) e Delegacia Especial de Fronteira (Defron).

Um funcionário da fazenda, que teve o envolvimento identificado na subtração dos grãos, foi interrogado e responderá em inquérito policial por furto qualificado pelo abuso de confiança.

As diligências iniciaram após a Polícia Civil ser acionada pelo proprietário da fazenda em Vila Bela da Santíssima Trindade sobre a saída de três carretas tipo graneleira, carregadas de soja, da sua propriedade sem o seu consentimento.

A vítima relatou que tomou conhecimento dos fatos, após o motorista de uma das carretas, que havia sido contratado para transportar os grãos, estranhar informações da nota fiscal, que indicavam como local de carregamento a cidade de Várzea Grande com entrega em Cuiabá. Outro fato que chamou a atenção do motorista, é que o carregamento da soja foi acompanhando apenas por um funcionário, serviço que geralmente é realizado por mais de uma pessoa.

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Suspeitando que o produto que estava transportando poderia ser furtado, o motorista entrou em contato com o dono da fazenda, que acionou a Polícia. As carretas foram apreendidas resultando em mais de 130,6 mil quilos de soja recuperada.

O funcionário da fazenda foi conduzido à Delegacia de Vila Bela da Santíssima Trindade, onde foi interrogado pelo delegado João Paulo Berté e que como não estava mais em situação de flagrante, responderá em inquérito policial pelo crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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