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Polícia Civil recupera valores de duas vítimas de golpes cometidos por meios eletrônicos

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Em mais dois crimes de golpes pela internet, a Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) em apoio às outras unidades, recuperou nesta quinta-feira (02.06), parte dos valores subtraídos das vítimas.

Na primeira ação foram recuperados R$ 4,5 mil de uma vítima de 40 anos, que registrou a ocorrência nesta quinta-feira (02). A comunicante informou que recebeu mensagem via WhatsApp, do proprietário da casa com quem está negociando a compra de um imóvel.

A mensagem solicitava para a vítima fazer o pagamento do montante combinado para três contas bancárias de diferentes bancos e diferentes titularidades, indicadas pelo golpista, e então a vítima realizou as transferências

Algumas horas depois a comunicante entrou em contato com o proprietário da residência, o qual afirmou que não havia solicitado nenhum pagamento. Foi quando ela percebeu que havia caído em um golpe de estelionato.

Diante dos fatos o Núcleo de Inteligência (NI) da Delegacia Regional de Rondonópolis, solicitou apoio a DRCI que por meio de parceria com os setores antifraude das instituições bancárias, foi possível bloquear a quantia de R$ 4,5 mil subtraídos da vítima.

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GOLPE DE VENDA DE VEÍCULO

Na segunda ação a DRCI foi acionada pela Delegacia de Tangará da Serra (239 km a médio norte de Cuiabá), nesta quinta-feira (02.06), para dar apoio nas investigações de um crime de estelionato praticados por meio eletrônico.

A vítima de 63 anos informou que após ver um anúncio pela rede social do Facebook, da venda de uma motocicleta pelo R$ 15 mil, ficou interessado na compra e passou a conversar com o suposto vendedor.

Durante a conversa o vendedor informou o número do celular e ambos passaram a acertar o negócio. A vítima chegou a olhar a moto, sendo acordado que ambos iriam ao cartório fazer a transferência veicular.

Em seguida a vítima efetuou o pagamento via PIX do valor de R$ 14,5 mil, e somente depois percebeu que era um golpe. O verdadeiro dono da moto confirmou que realmente anunciou a venda no Facebook, mas pelo valor de R$ 21 mil.

A DRCI junto com o setor de antifraude conseguiu bloquear a quantia de R$ 7 mil subtraídos dessa vítima.

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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