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Polícia Civil recupera valores subtraídos de vítimas de estelionato por meio eletrônico

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Mais duas vítimas de estelionato por meio eletrônico, tiveram os valores subtraídos pelos suspeitos, recuperados pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).

A primeira ocorrência foi registrada pela vítima de 40 anos, na quinta-feira (23.02), na 1ª Delegacia de Várzea Grande, a qual relatou que teve um crédito para financiamento de um veículo Land Rover, aprovado pelo banco mediante uso do seu login e senha.

A vítima afirmou que seu login foi acessado após alteração do seu telefone de cadastro, sendo criado um perfil secundário para a liberação da transação, e o valor do financiamento creditado em uma conta bancária.

O comunicante informou que passado certo tempo, perdeu acesso total (ligação e internet) do seu número de celular. Imediatamente ele foi até a loja da empresa operadora, e foi informado que o mesmo havia solicitado a troca do chip virtual.

Por não ter feito a referida solicitação, o comunicante percebeu que no período em que ficou sem acesso ao seu número, o suspeito executou a fraude.

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Diante dos fatos a DRCI foi acionada e por meio de bloqueio bancário conseguiu recuperar o valor de R$ 80 mil subtraído da vítima.

Já a segunda vítima de 38 anos, moradora da cidade de Sinop, caiu no golpe ao tentar comprar uma motocicleta pela internet.

Ao comparecer na Delegacia de Sinop, a comunicante narrou que viu um anúncio na rede social do Facebook, sobre a venda de uma moto e entrou em contato com o suposto vendedor.

Durante conversa o suspeito falou que estava vendendo o veículo por R$ 8 mil, porém poderia negociar o valor e chegar em até R$ 6 mil. Em seguida o golpista enviou uma localização, alegando que a moto estava na casa do seu irmão, dono do veiculo.

Então a vítima foi até o endereço, olhou o veículo e depois de se interessar, realizou duas transferências para contas bancárias de titularidades diferentes, indicadas pelo vendedor.

Após efetuar os pagamentos, a vítima foi buscar a moto e o dono do veículo informou que não havia recebido nenhum pagamento. Só então a comunicante percebeu que havia caído em um golpe.

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Logo que acionados para dar apoio nas investigações, a equipe da DRCI recuperou através de bloqueio bancário o valor de R$ 2 mil.

Em ambos os crimes as diligências continuam visando identificar os autores e outros envolvidos.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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