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Polícia Militar entrega medalhas no aniversário de 107 anos do 1º Batalhão em Cuiabá

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Em comemoração ao aniversário de 107 anos de criação do 1º Batalhão de Polícia Militar -‘Batalhão Queiroz’, a Polícia Militar realizou, na noite desta quarta-feira (05.06), a entrega de 207 medalhas e certificados homenageando autoridades militares e civis. A solenidade ocorreu no auditório do quartel do Comando Geral em Cuiabá.

As honrarias Medalha Mérito Batalhão Daniel de Queiroz, Moeda Honorífica Daniel de Queiroz e Certificado Amigo Guardião Centenário foram entregues às pessoas como forma de agradecimento aos serviços prestados à sociedade e segurança pública. O evento foi presidido pelo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Correa Mendes.

Durante o discurso, coronel Mendes parabenizou os policiais do 1º Batalhão e destacou que a excelência da unidade é fruto do trabalho de militares dedicados e comprometidos em servir e proteger a sociedade mato-grossense.

“A história do 1º BPM é um exemplo de perseverança e dedicação à segurança pública e sua existência é motivo de orgulho para Mato Grosso. É um reconhecimento do passado, presente e planejar o futuro para a segurança pública do nosso Estado. É um Batalhão incorporado à cuiabania e tombado pelo patrimônio histórico”, ressaltou.

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Sediado no bairro Porto, o 1º Batalhão da Polícia Militar é comandado pelo tenente-coronel Jean Brito e faz parte do 1º Comando Regional da PM. Na Capital, o 1º BPM atende mais de 30 bairros e possui três bases de segurança, nos bairros da Lixeira, Jardim Europa e Boa Esperança. A unidade ainda encabeça um importante projeto social que é o Lutando Pelo Futuro, na qual participam mais de 200 crianças, entre 5 e 17 anos, que praticam karatê e jiu-jitsu de forma gratuita.

“O 1º Batalhão tem uma importância inestimável para o Estado e para a Segurança Pública, não apenas pelo trabalho prestado à sociedade, mas principalmente por sua história, que se iniciou no século XIX e segue forte e imponente no século XXI – história que vem motivando todos os policiais que têm ou tiveram a honra de servir nesta centenária unidade”, declarou comandante do 1º Batalhão, tenente-coronel Jean Kleber Britto da Silva.

Criado no ano 1917, após decreto do Interventor do Estado, Dr. Camilo Soares Moura, atualmente é denominado “Batalhão Daniel de Queiroz”. A homenagem foi dada em nome do ilustre militar que ingressou na corporação no ano de 1913, foi comandante do 1º Batalhão e também comandante-geral da PMMT.

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Dentre as autoridades homenageadas nesta quarta estão coronel RR Celmo da Silva Fernandes, tenente-coronel Alessandro Gonçalves Guimarães Ferreira, 1º tenente João Costa Moura Filho, 3º sargento Divino Manoel Almeida Oliveira, suplente de senador Mauro Carvalho conselheiro Valdir Teis, promotor Mauro Zaque de Jesus, deputado estadual Júlio Campos, juíza Ana Cristina Silva Mendes, pastor Silas Paulo de Souza, entre outras autoridades.

Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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