POLÍCIA
Polícia Militar intensifica policiamento na região de comércio da Grande CPA em Cuiabá
POLÍCIA
A Polícia Militar de Mato Grosso lançou nesta sexta-feira (22.09), a operação “Liquida CPA”, em Cuiabá, para intensificar o policiamento no comércio durante a 4ª campanha lojista Liquida CPA, estimulando o consumo e movimentação do comércio da região. A ação seguirá até o dia 30 de setembro.
No período, agentes do 3º Batalhão da PM farão o policiamento preventivo e ostensivo para a prevenção de crimes de roubos e furtos, garantindo a segurança dos consumidores que circulam pelos locais e dos lojistas e proprietários de estabelecimentos.
O comandante do 1º Comando Regional da PMMT, coronel Wankley Corrêa Rodrigues, ressaltou que as operações policiais em áreas comerciais também fazem parte da atuação de segurança pública em regiões de grande movimentação de pessoas.
“Essa operação visa, principalmente, o fomento do comércio, para que possamos ter a economia girando e fazer com que o Estado se fortaleça. Precisamos estar unidos e apoiar as ações do comércio. A Polícia Militar está presente para dar apoio ao comerciante e consumidor, para que possamos fazer com que essa economia circule, dando a segurança necessária para cada um que transita nesta região”, afirmou.
A comandante do 3º Batalhão de PM, tenente-coronel Hadassah Suzannah Beserra de Souza, também enfatizou a importância da disponibilização do reforço de efetivo policial para a região do CPA e o comércio local, onde os moradores da região não precisam se deslocar em grandes distâncias para fazer compras em segurança.
“Quem circula pelo CPA sabe que temos nossas vidas neste bairro. Aqui moramos, circulamos e fazemos nossas compras. Então essa operação é uma forma da Polícia Militar dizer o quanto estamos atentos à nossa comunidade e reforçar o policiamento neste período é uma forma de mostrar o nosso trabalho. Recentemente começamos a atuar com nosso grupamento de motos e aqui também contaremos com reforço das nossas equipes especializadas, em todo o momento”, pontuou a tenente-coronel.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Calçados e Couros de Mato Grosso (Sincalco-MT), Júnior Vidotti, um dos organizadores da 4ª Liquida CPA, afirmou que durante a campanha os comerciantes estenderão os horários de funcionamento dos estabelecimentos e agradeceu o apoio da Polícia Militar para promover a segurança para os lojistas e todos os consumidores que circularão na região durante o período.
“A Liquida CPA é fruto da união dos comerciantes da região para fortalecermos esse vínculo e mostrarmos um serviço de qualidade para a população. Com isso, ficamos muito gratos com o apoio da Polícia Militar e sabemos que, com sua presença, isso irá proteger a nossa população. Temos gratidão ao apoio da PM e confiamos que realizaremos juntos um bom trabalho até o final da campanha”, finalizou o presidente da Sincalco.
Além do efetivo do 3º Batalhão, a operação contará com reforço das equipes do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Força Tática, Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria) e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
Fonte: PM MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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