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Policiais civis fazem curso de investigação e operações ambientais em Cuiabá

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Iniciou nesta segunda-feira (21.11) o primeiro Curso de Investigação e Operações Policiais Ambientais (CIOPAM), promovido pela Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente, Academia de Polícia e Gerência de Operações Especiais.

A capacitação será ministrada entre os dias 21 de novembro a 7 de dezembro, em Cuiabá, para 20 profissionais da Segurança Pública, sendo 19 policiais civis e um militar do Corpo de Bombeiros.

Com carga horária de 120 horas, a primeira edição do CIOPAM capacita policiais civis e servidores parceiros para atuarem nas investigações e operações de combate a crimes ambientais no Estado de Mato Grosso.

O curso conta com instrutores especialistas das Polícias Civis de Mato Grosso e Paraná, além da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Ministério Público Estadual, Secretaria de Estado e de Meio Ambiente de MT, Ministério da Agricultura e Pecuária, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Centro Integrado de Operações Aéreas e Corpo de Bombeiros Militar.

Para as aulas práticas de investigações e operações voltadas ao ambiente rural, foi preparada uma grande e cautelosa logística, pois serão realizadas simulações durante os treinamentos, almejando prospectar o aluno para dentro dos casos reais de combate aos ilícitos ambientais.

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A abertura do CIOPAM contou com a palestra inaugural do delegado Polícia Civil do Paraná, Guilherme Luiz Dias, que abordou o tema “Os desafios da Polícia Judiciária no combate aos Ilícitos Ambientais”.

Na ocasião, a delegada titular da Dema, Liliane Murata, destacou a importância da capitação que visa qualificar servidores para o enfrentamento dos crimes ambientais, que refletem diretamente na proteção e preservação do meio ambiente, favorecendo toda a humanidade.

Estiveram presentes na cerimônia de abertura o delegado-geral adjunto Rodrigo Bastos da Silva; o diretor da Academia de Polícia, Fausto José Freitas da Silva; a delegada designada para integrar a Força Tarefa do GAECO Ambiental, Alessandra Saturnino; o gerente de Operações Especiais, delegado Frederico Murta; o comandante do CIOPAR, tenente-coronel Ernesto Xavier de Lima Júnior, além de representantes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Sema e Ministério da Agricultura e Pecuária.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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