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Policiais civis recuperam relógios e equipamentos com autor de furto a comércio em Tangará da Serra

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Parte dos mais de 60 relógios furtados de uma ótica e equipamentos levados de uma loja de eletrodomésticos, ambas de Tangará da Serra, foram recuperados na terça-feira (24.05) após investigação da Delegacia da Polícia Civil do município para localizar o autor dos crimes. O suspeito foi localizado em uma residência no bairro Alto da Boa Vista, onde os investigadores apreenderam 40 relógios e equipamentos como chapinha, secadores e escova elétrica de cabelo.

O autor do crime é reincidente em delitos patrimoniais e contra ele havia em aberto dois mandados de prisão, um pela 5ª Vara Criminal da Comarca de Várzea Grande e outro pela 2ª Vara Criminal de Cuiabá, com prisão definitiva por quebra de medida judicial. Ele foi condenado a 21 anos de prisão com a unificação de penas pelos crimes de homicídio, roubo e furto, dos quais ele cumpriu 13 anos. No início da pandemia da covid, ele obteve a progressão de regime, indo para a semiliberdade, contudo, deixou de comparecer aos atos determinados pela Justiça como condição para que permanecesse no regime semiaberto e foi para Tangará da Serra.

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Na investigação para apurar o furto ocorrido na ótica, de onde foram levados mais de 60 relógios, os policiais da Delegacia de Tangará da Serra realizaram diligências e chegaram à identificação do suspeito e de seu endereço. Ele foi abordado quando saía da residência, em uma bicicleta semelhante à usada no furto registrado no domingo, 22 de maio.

Ao ser questionado pelos policiais, ele deu um nome completamente diferente e disse que não tinha documentos. Depois, acabou confessando seu nome verdadeiro, quando os investigadores realizaram nova checagem e constataram os dois mandados de prisão em aberto.

O suspeito negou a autoria do furto na ótica, mas em buscas na residência, os investigadores localizaram uma mochila preta com relógios novos, masculinos e femininos de diversas marcas, ainda com os suportes de mostruário. Indagado sobre os produtos, ele acabou confessando que eram os mesmos furtados da ótica.

Na casa também foram encontrados outros objetos que coincidiam com os levados da loja de eletrodomésticos, furtada no dia 16 de maio. Em relação a esse furto, ele voltou a negar a autoria e indagado sobre a origem, o criminoso afirmou que havia comprado, mas não possuía nota fiscal.

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Porém, os equipamentos apreendidos (secador, escova elétrica e chapinha) foram reconhecidos pelo responsável da loja. Diante das evidências, o suspeito foi novamente questionado na delegacia sobre os aparelhos e acabou assumindo o furto.

Após os procedimentos na delegacia, ele foi encaminhado ao Centro de Detenção de Tangará da Serra.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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