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Policiais da Regional de Guarantã do Norte recebem medalhas pelos anos de serviços prestados

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Em reconhecimento e recompensa pelos anos de serviço dedicados à instituição, policiais civis da Regional de Guarantã do Norte foram homenageados com medalhas de mérito policial nas categorias prata e bronze e com medalhas honoríficas pelos relevantes trabalhos desenvolvidos. A entrega da honraria foi realizada pela Diretoria da Polícia Civil, na manhã de sexta-feira (22.03), durante a cerimônia de inauguração da Delegacia de Matupá.

Dez policiais, entre investigadores e escrivães, foram homenageados no evento. Três policiais com mais de 20 anos de serviço receberam medalha de prata, outros três que completaram mais de 10 anos de trabalhos prestados à instituição foram agraciados com medalha de bronze e quatro policiais receberam medalhas honoríficas.

 

A delegada-geral, Daniela Silveira Maidel, destacou que a homenagem representa o respeito da Polícia Civil ao trabalho prestado pelos policiais e reconhecimento pela dedicação e pelo comprometimento. “Queremos homenagear os policiais, que já enfrentaram muitas dificuldades, mas que mesmo diante dos desafios, voltam para casa com aquele sentimento de alegria e de dever cumprido. Que a cada ação bem-sucedida pensa como o trabalho foi bom e que valeu a pena. O nome disse é comprometimento, é o sentimento que nos faz agir com vigor, é a identificação com a instituição”, destacou Maidel.

 

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O diretor de Interior, Walfrido Franklim do Nascimento, destacou que a entrega de medalhas aos policiais é um dos eventos que mais o emociona na Polícia Civil, uma vez que representa o caminhar do policial na instituição.

“É uma honraria que está ligada ao tempo. É neste momento que vocês, policiais recém-chegados, tem que entender que a nossa vida na Polícia Civil é uma maratona e não uma corrida de 100 metros. Quando vocês mais jovens tiveram a honra de receber uma medalha dessas já terão muita história para ser lembrada. Nós policiais somos e temos que ser protagonistas de um filme de violência e de sacrifícios e vocês tem que ter o fortalecimento e a fé para galgar todas as etapas que vocês serão submetidos ao longo das missões e anos de trabalho”, incentivou o diretor.

 

Com quase 23 anos de polícia, o investigador Aray Carlos Barbosa ingressou na Polícia Civil de Mato Grosso no ano de 2001 e destacou a evolução da instituição ao longo dos anos e a emoção de ser homenageado.

 

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“Considerando o ano em que entrei, percebemos que a instituição só tem melhorado, em questões de edificações, viaturas e armamentos. Quando eu entrei, tínhamos apenas um carro de três marchas na delegacia e uma arma tão pesada, que chegava a machucar. Hoje temos armas modernas, viaturas novas e uma escala de trabalho que nos possibilita estar com a família. Quando eu entrei na polícia, não precisa de curso superior, porém hoje eu sou graduado duas vezes e pós-graduado e tudo isso, eu posso dizer que foi a Polícia Civil, que me deu”, recordou o investigador.

 

Ainda durante as homenagens, o delegado de Matupá Geraldo Gezoni e o prefeito do município, Bruno Santos Mena homenagearam o investigador João Ivar Silvestrin com uma placa especial de agradecimento pelos anos de serviços prestados e pela dedicação à Polícia Civil de Mato Grosso e ao Município de Matupá.
 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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