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PRF registra dois casos de embriaguez ao volante em rodovias mato-grossenses

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No dia de ontem (01.02) a Polícia Rodoviária Federal prendeu dois homens por embriaguez ao volante nas proximidades do município de Barra do Garças/MT, sendo em ocorrências distintas.

Na primeira situação, uma equipe da PRF efetuava fiscalização no km 789 da BR 158, quando abordou uma caminhonete, conduzida por um homem de 57 anos. A equipe informou ao condutor que estava realizando fiscalização de alcoolemia e perguntou a ele se havia ingerido bebida alcoólica, o qual afirmou ter bebido na noite anterior, porém aceitou realizar o teste de etilômetro. O resultado do teste constatou o teor de 0.40 mg por litro de ar expelido dos pulmões, caracterizando crime de trânsito conforme Lei 9.503/97 que estabelece o Código de Trânsito Brasileiro.

Na segunda ocorrência, a equipe da PRF abordou uma motocicleta, no km 14 da BR 070, conduzida por um homem de 28 anos. Prontamente já foi notado pelos policiais que o condutor apresentava sinais de embriaguez, pois conduzia a motocicleta fazendo zigue-zague. Foi ofertado a ele a realização do teste de alcoolemia, o qual aceitou de imediato. Realizado o teste, constatou-se o teor de 0,92 mg de álcool por litro de ar alveolar, o que caracteriza crime de trânsito conforme Código de Trânsito Brasileiro.

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Diante dos fatos, os dois condutores foram detidos, a princípio, pelo crime de conduzir veículo com a capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e encaminhados para a Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Barra do Garças/MT.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a conduta imprudente de misturar consumo de bebida alcoólica e direção de veículo automotor caracteriza infração administrativa gravíssima, chegando ao valor de R$ 2934,70 com suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Nos casos em que o consumo seja mais elevado, configura ainda crime de embriaguez ao volante, com detenção de seis meses a três anos.

Fonte: PRF MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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