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Proerd forma alunos da Escola Militar Tiradentes e instrutores de MT, AM e MS

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¿A Polícia Militar de Mato Grosso, por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência (Proerd), realizou, na noite desta sexta-feira (23.06), a solenidade de formatura dos alunos do 7º ano do Colégio Tiradentes e da terceira turma de instrutores, no auditório da Igreja Presbiteriana Central.

Ao todo, 210 alunos concluíram o programa e 36 novos instrutores, sendo dois de Mato Grosso do Sul e dois do Amazonas, também foram capacitados. Com a nova formação de profissionais, o programa vai estar presente em 100 municípios do Estado.

O coordenador Estadual do Proerd, tenente-coronel Darwin Salgado Germano, destacou que o programa existe no Estado há 23 anos e atendeu mais de 400 crianças, adolescentes e pais de alunos.

“O programa é a maior ação contínua de prevenção às drogas e violência realizada em todo Estado e graças aos parceiros, famílias, professores e diretores das escolas”, ressaltou.

O coordenador do projeto ainda ponderou a importância da formação de novos instrutores para fomentar ainda mais as atividades que visam proteger e orientar crianças e adolescentes sobre o perigo de se envolver com drogas e outros tipos de violência.
“Esse curso é de grande importância para Polícia Militar, pois possibilita ampliar as ações de prevenção e combate às drogas em Mato Grosso. Concluímos mais uma capacitação de instrutores e dessa vez com militares de outros estados, que para nós é de grande satisfação ser referência no país”.
Representando o Estado do Amazonas, a terceira sargento Gilyane Hayden, do município de São Gabriel Cachoeira, apontou que foi uma ótima oportunidade de aprendizado sobre um programa voltado ao combate às drogas com jovens.
“A partir deste curso vamos montar um projeto com a mesma essência e valores para orientar os jovens sobre as consequências de seguir pelo mal caminho no nosso município. A Polícia Militar de Mato Grosso está de parabéns pela continuidade do projeto há mais de duas décadas”.

O jovem Lukas Amorim, de 11 anos, contou que conheceu o Proerd por recomendação de uma prima que já se formou há alguns anos. “Eu sempre via ela falando do programa, mas agora eu tive a oportunidade de fazer parte e concluir. Foi uma experiência muito boa que só contribuiu ainda mais com as didáticas do colégio”.

O diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP) da Polícia Militar, coronel PM Januário Antônio Edwiges Batista, enfatizou que a instituição sempre visou programas sociais que trabalham com a prevenção ao crime.
“Essa é uma das atribuições da nossa instituição e não apenas de atuar na linha de frente, mas sim orientar e formar cidadãos de bem. Essa nova formação de alunos e de instrutores é de suma importância para a Polícia Militar, assim como para vida de todos que passaram pelo Proerd. Essa é mais uma etapa importante na vida de todos os alunos e instrutores da corporação. Adquirir conhecimento transforma vidas”, finalizou.

Fonte: PM MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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