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Quarta fase de operação da Polícia Civil cumpre 68 mandados contra foragidos na região de Rondonópolis

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A Polícia Civil de Mato Grosso concluiu nesta quinta feira (04.05) a quarta fase da Operação Safe City com a prisão de 68 foragidos da justiça. Equipes da Gerência Estadual de Polinter e Capturas cumpriram os mandados judiciais em cidades do sul do estado.

A Polinter fez um levantamento detalhado sobre foragidos da Justiça na região e as equipes da gerência localizaram os alvos em diversos bairros de Rondonópolis e outras cidades da região.

Oito policiais civis da Polinter realizaram diligências durante duas semanas para cumprir as ordens de prisões contra foragidos que respondem a processos por diversos crimes, entre eles estupro de vulnerável, homicídio, latrocínio, roubo, furto, embriaguez ao volante, tráfico e associação para o tráfico de drogas.

Os mandados de prisão foram cumpridos também na Penitenciária Regional Major Eldo de Sá Corrêa (Mata Grande).

“A equipe da Polinter fez uma extensa pesquisa e reuniu os mandados identificados na região de Rondonópolis que estavam pendentes de cumprimento. Durante duas semanas, os investigadores e uma escrivã da unidade se dedicaram no levantamento/pesquisas e no cumprimento dos mandados de prisão dentro das unidades prisionais e também nas vias públicas da cidade de Rondonópolis. É a quarta fase dessa operação, salientando que a mesma será realizada em outras regiões de Mato Grosso, que objetiva reduzir o passivo de mandados em aberto”, explicou o delegado da Polinter, Fernando Vasco Spinelli Pigozzi, acrescentando que a operação também evita que presos com inúmeras passagens e mandados em aberto sejam colocados em liberdade.

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Safe City

A primeira fase da operação foi realizada em março de 2021, em Sinop, quando a Polinter cumpriu 33 mandados, parte deles na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira. Em setembro do mesmo ano, a segunda fase cumpriu 118 mandados em Rondonópolis, sendo 83 deles contra presos na Penitenciária Regional da Mata Grande e outros 30 de foragidos que estavam nas ruas.

Na terceira fase, realizada em dezembro do ano passado, a Polinter identificou mandados contra presos que estavam preste a ganhar a liberdade, no final de 2022, mas que tinham ainda pendências com a Justiça. Foram cumpridos 50 ordens de prisão em unidades prisionais de Mato Grosso.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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